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28 de janeiro de 2010

>Mariana

web
Mariana - MG
A cidade não tem o charme e a fama da vizinha Ouro Preto, distante apenas 12 km, nem está tão bem conservada, o que explica porque parte dos turistas esquece de dar uma esticadinha na viagem para conhecer Mariana. Grande engano. A cidade guarda verdadeiras preciosidades do período colonial brasileiro e um olhar atento revela as joias dispersas.
Para isso é preciso rodar a pé tranquilamente pelas ruas dessa que foi a primeira cidade e a primeira capital de Minas Gerais, com suas ladeiras cheias de história moldada a ouro, fé, cobiça, tristeza e glória.

Em 1696 bandeirantes comandados por Coronel Salvador Fernandes Furtado acamparam nas margens do Ribeirão do Carmo e, percebendo a existência de ouro, decidiram se fixar. Em 1745 a Vila Ribeirão do Carmo foi elevada à categoria de cidade com o nome de Mariana, uma homenagem de Dom João V a sua mulher Maria Ana d'Áustria.

A partir daí aumentaram consideravelmente o casario, as igrejas e outras construções produzidas sob a inspiração do barroco seiscentista português durante o ciclo do ouro e que hoje está impregnado nas pinturas, esculturas, arquitetura e mobiliário da cidade, grande parte obras de Francisco Xavier de Brito, Antônio Francisco Lisboa (Aleijadinho) e Mestre Atayde, além de impressos na poesia de Alphonsus de Guimaraens, que foi juiz da cidade.

A maneira mais interessante para chegar a Mariana é com a Maria Fumaça que recompõe o trajeto de 18 km vindo de Ouro Preto. Uma verdadeira volta ao tempo em quase uma hora passando por cachoeiras, matas e pequenos povoados. Da antiga estação ferroviária começa o trajeto pelas igrejas e monumentos históricos. Os três pontos turísticos principais formam um triângulo: no alto, a igreja São Pedro dos Clérigos; do lado direito, a Praça Minas Gerais e, à esquerda, a igreja da Sé.

O fato de ter sido uma cidade planejada (única entre as coloniais mineiras) permite circular com facilidade por Mariana. Duas paralelas (Frei Durão e Dom Silvério) limitam a parte histórica em sua quase totalidade.

Comece o passeio pela rua Direita, em que cada construção tem uma história para contar até chegar à igreja da Sé, com o belíssimo órgão alemão recepcionando os fiéis. Continue a rota subindo pela rua Frei Durão e se perdendo pelos casarões antigos e pelo cotidiano da pacata cidade. No caminho, logo após a bucólica praça Gomes Freire, com seu coreto, entre na rua do Seminário e vá para o Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Ouro Preto, onde funcionava o antigo seminário menor. Atravesse para os fundos, cheio de árvores e estudantes e saia no antigo Palácio dos Bispos. De lá, uma ladeira leva ao seminário maior, o São José, com um grande e bem cuidado jardim de altas palmeiras.

Continue a caminhada até a igreja de São Pedro dos Clérigos e terá a melhor visão da cidade do alto da torre do sino. Chegar a esta igreja é sentir-se no topo da cidade, e vale ficar um tempo para apreciar a bela vista dos morros que circundam Mariana, encravada entre as montanhas e observar a profusão de cruzes das dezenas de igrejas da cidade.

A partir daí começa a volta, não menos interessante e cheia de surpresas. O ponto alto da descida pela rua Dom Silvério é a Praça Minas Gerais, formada pela Casa de Câmara, antiga cadeia, pelourinho e as igrejas de São Francisco de Assis e Nossa Senhora do Carmo.

Entregue-se calmamente pela cidade de 50 mil habitantes e, se puder, faça uma visita também aos distritos, como Passagem de Mariana, onde há a maior mina de ouro aberta à visitação, ou Brumado, com a cachoeira para refrescar do verão mineiro. Os mais aventureiros também podem se embrenhar no Parque Nacional do Itacolomi, que, com suas dezenas de trilhas, mostra que Mariana tem opções variadas para todos os gostos.

Fonte: http://viagem.uol.com.br

22 de janeiro de 2010

Serra do Brigadeiro


Imagens: Fotos e video /J Araújo
A Serra do Brigadeiro, até o inicio do Século XIX, permaneceu "sem historia", devido a fatores de ordem natural e política que dificultaram a penetração de colonizadores. Os fatores de ordem natural são a densa cobertura florestal e a presença de índios, já os de ordem política estão relacionados aos interesses da colônia em manter a região em condições desfavoráveis ao povoamento, a fim de evitar o desvio de ouro, tendo em vista que uma parte da região pertenceu ao ciclo do ouro e a outra estava na divisa entre o que hoje denominamos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo.


Se, por um lado, a preservação foi garantida, por outro, privou a região de registros históricos e documentais até o ano de 1800. A penetração dos colonizadores na Serra do Brigadeiro marcou o desaparecimento dos índios Arrepiados e Guarutos. O primeiro emissário do governo a inspecionar as divisas da Província de Minas Gerais, brigadeiro Bacelar, acabou apagando a única referencia a presença indígena na região. Extasiado com a beleza do lugar, rebatizou o Rio Guarutos e a serra; o rio passou a se chamar Gloria e a serra, Brigadeiro.
Adicionar legenda
Conhecida por diversos nomes ao longo do tempo, a Serra do Brigadeiro tinha como nome original Serra dos Arrepiados, referindo-se, segundo versões diferentes, aos cabelos amarrados em forma de coque dos "Índios Puris", primeiros habitantes da região, ou ao frio das terras altas, que arrepiava a pele daqueles que por aqui passavam.

O casarão (vídeo da região) da Fazenda do Brigadeiro existe a 70 anos. Foi construído no estilo neocolonial, com dois pavimentos idênticos entre si e mede 240m². Para chegar ao casarão, saindo de carro do centro de visitantes, pega a estrada principal do Parque, sentido de Araponga. Siga as placas indicativas para a Fazenda do Brigadeiro, passando pela comunidade do Estouro.

No caminho de acesso pode-se avistar o imponente Pico do Boné, que leva esse nome por causa de sua aparência quando contemplado a distância, encontra-se a 1.870 metros de altitude(foto abaixo) e seu cume é formado por um platô que mede 10x15 metros, onde predomina uma vegetação constituída por gramíneas, pequenos arbustos e grande número de bromélias de flores vermelhas. É um dos picos mais altos do Parque. Como chegar

17 de janeiro de 2010

>Histórias de Joãozinho

Imagem J Araújo, 
Aviso: 

(Isto é uma piada e como tal contêm palavras chulas, a leitura fica a seu critério)
Você já deve ter ouvido dezenas de histórias, e como tudo envelhece, Joãozinho também envelheceu, aos 70 anos, residindo em uma pequena e pacata cidade, abordou o padre na rua e segredou:

- Padre, eu nunca me confessei mas, como estou ficando velho, acho que chegou a hora! Só que eu gostaria de me confessar com um anjo... Tem jeito?

- Mas meu filho, com um anjo? Isso é meio difícil. Olha, se minha presença o inibe, eu posso dar poderes ao sacristão para ouvir sua confissão.

- Não, seu padre, eu tenho dois pecados gravíssimos, os quais só posso confessar a um anjo, tenho certeza.

- Bem, então, no domingo, vá a igreja e assista a missa. Após a missa, eu providenciarei um anjo para ouvir suas confissões.

- Muito obrigado, seu padre, o senhor não pode nem imaginar a Paz que o senhor está me devolvendo! E assim ficaram... ... Joãozinho, aos 70 anos, aliviado por ter resolvido o seu problema e o padre preocupado com o problema que acabara de arranjar.

Chegando à igreja, o padre chamou o sacristão, contou-lhe a estória e começaram a traçar o plano para levar um anjo ao confessionário.

- Faremos o seguinte, disse o padre, vou vesti-lo de anjo, amarro uma corda em volta do seu corpo, vou descendo-o sobre o confessionário e conforme for descendo você abana as asas. O que acha?

- Perfeito, disse o sacristão. O seu Joãozinho está velho, enxerga pouco, não vai notar nada. No domingo, Joãozinho assistiu a missa inteira, aguardou que todos saíssem da igreja e o sacristão fechasse a porta. Levantou-se do banco e se encaminhou para o confessionário. Passaram-se alguns minutos e lá veio o sacristão abanando as asas sobre o confessionário. Joãozinho se ajoelhou. E o 'anjo', com voz angelical, perguntou:

- Meu filho, por que você não quis se confessar nem com o padre e nem com o sacristão?

- Sabe o que é, seu anjo, é que eu estou comendo a mãe do padre e a mulher do sacristão. Entendeu agora porque eu não queria me confessar com eles?

- Entendi, meu filho, disse o 'anjo'.

- Então eu lhe dou como penitência, 200 Ave Marias pela mãe do padre e 2000 Pai Nossos pela mulher do sacristão. Está bem assim, meu filho?

- Justíssimo, seu anjo, respondeu Joãozinho. Por isso que eu queria me confessar com quem entende. 2000 Pai Nossos pela mulher do sacristão, contra 200 Ave Marias pela mãe do padre é mais que justo, pois a mulher do sacristão é 10 vezes mais gostosa que a mãe do padre. Muito obrigado seu anjo, já vou agora mesmo, lá pro altar, pagar a penitência.

O 'anjo' aguardou um instante, fez um sinal para o padre que o puxou de volta e, curioso, indagou:

- E aí, meu filho, como foi a experiência?

- Horrível seu padre... horrível! Desci como anjo, pelas mãos de um padre, e estou subindo como corno, pelas mãos de um filho da puta!

15 de janeiro de 2010

>O negócio é rir...

Apesar do título, as piadas e charges abaixo não foram necessariamente retiradas de "Seleções". E como piadas e charges algumas contêm palavras chulas.
Desconheço os autores

11 de janeiro de 2010

>É hoje...

Estive refletindo ao acordar, hoje de manhã, no estágio que estou fazendo aqui na terra. Nesse período, assisti a muitas partidas e outras tantas chegadas nessa estação que convencionamos chamá-lo de mundo.
Por tudo isso, obrigado senhor meu Deus por permitir-me mais, um ano de vida. Isso quer dizer que não cumpri, ainda, minha missão para a qual o SENHOR me escalou.


AMÉM!

10 de janeiro de 2010

>Rir é o melhor remédio

O Brasil é um país de dimensões continentais, e como tal, tem várias peculiaridades e culturas diversas. A maioria dos estados brasileiros tem suas culturas regionais e a Bahia com toda sua beleza não poderia ficar de fora das piadas contadas.
Dizem que os baianos não gostam muito de se esforçar, o que acho uma injustiça. É só olharmos a quantidade de nordestinos, principalmente, baianos que ajudaram e ajudam a construir o progresso deste país. Então vamos ver o que anda na boca do povo nos momentos de descontração.

A mãe do baiano vai viajar pro exterior e pergunta ao filho:
- Quer que mãinha lhe traga alguma coisa da viagem, meu dengo?
- Ô, minha mãe... por favor, me traga um relógio que diz as horas.
- Ué, meu cheiro... E o seu, não diz não?
- Diz não, mãinha... Eu tenho de olhar nele pra saber...

O baiano deitadão na varanda :
- Ô mãinha , a gente temos aí pomada pra queimadura de taturana?
- Purque, meu dengo? Uma taturana encostou em ti, foi ???
- Foi não mãinha, mas ela tá cada vez mais perto...

Três horas da tarde. Dois baianos encostados numa árvore à beira da estrada. Passa um carro a grande velocidade e deixa voar uma nota de cem reais, mas o dinheiro vai cair do outro lado da estrada. Passados cinco minutos, um fala para o outro:
- Rapaz, se o vento muda, a gente ganha o dia...
E o outro:
- Meu rei, veja aí pra mim...

A braguilha da minha calça tá aberta?
- Olhe... Tá não...
- Então vou deixar pra mijar só amanhã...

Quatro baianos assaltam um banco e param o carro uns quilômetros à frente. Um deles pergunta ao chefe da quadrilha:
- E aí, meu rei... Vamos contar o dinheiro?
O chefe da quadrilha responde:
- E pra que esse trabalhão? Vamos esperar o noticiário da TV...

Dois baianos estirados nas redes estendidas na sala, um deles diz: Oxente, será que tá chovendo?
- Sei não, meu rei...
- Vai lá fora e dá uma olhada. ...
- Vai você...
- Vou não, tô cansadão...
- Então, chame nosso cão...
- Oxente, chame você...
- Ô Fernando Afonso! O cachorro entra na sala, pára e deita de costas para os dois.
- E então, meu rei, tá chovendo?
- Tá não... O cão tá sequinho.

Dois baianos que eram primos vão servir o exército. Chegando lá são entrevistados pelo sargento:
- Qual o seu nome? pergunta ao primeiro.
- É Tonho, meu rei.
- Negativo. De agora em diante você será "Antônio". E o que você está fazendo aqui?
- Tô dando um tempo.
- Negativo. Você está servindo à Pátria.
- E o que é aquilo? Pergunta apontando para a Bandeira do Brasil.
- É a bandeira.
- Negativo. De agora em diante ela é a sua Mãe. Vira-se para o segundo e pergunta:
- Qual o seu nome?
- É Pedro.
- E o que você está fazendo aqui?
- Servindo à Pátria.
- E o que é aquilo (apontando para a bandeira)?
- É minha tia. Mãe de Tonho...

4 de janeiro de 2010

>Um matuto no barbeiro


Um matuto foi ao barbeiro e este perguntou-lhe: - De quanto quer a barba? Na minha barbearia fazem-se de barbas por 4 e 6 reais disse o barbeiro.

-Quero a de 4 real - respondeu prontamente o matuto.

O barbeiro armou-se da navalha mais cega do estabelecimento e depois de besuntar a cara do freguês com um sabão bruto, deu início ao trabalho. Logo depois o pobre homem estava com a cara toda esfolada. Ele olhou no espelho e percebeu o estrago que a navalha fez em seu rosto.

-Quero propor-lhe um negócio - disse o matuto.

-Qual é? - perguntou o barbeiro.

-Se vosmecê me dissé quar é o animá mais sábio do mundo, eu pago a barba e dou-lhe mais dois real. Se vosmecê não a subé, a esfolação que fez na minha cara fica de graça.

-Está feito - respondeu o da navalha.

-O bicho mais sábio do mundo é o macaco.

-Perdeu! - gritou o matuto.

-O bicho mais sábio do mundo é o bode...

-O bode? Porque o bode?

-Porque também tem barba e ainda não veio aqui pra fazê!

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