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30 de julho de 2010

>Por que não tem ONGs no Nordeste seco?

webO Serras de Minas recebeu uma colaboração de um leitor. O texto abaixo faz uma comparação entre o trabalho e a presença das ONGs estrangeiras na Amazônia e no Nordeste:

Você consegue entender isso?

Vítimas da seca
Quantos? 10 milhões
Sujeitos à fome? Sim
Passam sede? Sim
Subnutrição? Sim
ONGs estrangeiras ajudando: Nenhuma

Índios da Amazônia
Quantos? 230 mil
Sujeitos à fome? Não
Passam sede? Não
Subnutrição? Não
ONGs estrangeiras ajudando: 350

Provável explicação: A Amazônia tem ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam 14 trilhões de dólares.

O nordeste não tem tanta riqueza, por isso lá não há ONGs estrangeiras ajudando os famintos.

Tente entender: Há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres.
Agora, uma pergunta: Você não acha isso, no mínimo, muito suspeito? É uma reflexão interessante.

25 de julho de 2010

>A iniciante

webA jovem recatada vai à primeira festa de sua vida e, com medo dos avanços dos rapazes, pede conselho à mãe:
- O que faço, mamãe, se os garotos insistirem...
- Se os rapazes começarem a insistir muito, minha filha, pergunta que nome eles vão dar à criança. Isso vai fazer com que eles desistam.
Assim foi. No meio de uma dança um carioca diz:
- Vamos para o jardim atrás da piscina, mina?
Ela vai, mas quando o moço quer avançar, ela pergunta:
- Que nome vamos dar à criança?
O carinha olha com surpresa, diz que esqueceu a carteira no bar e sai de fininho.

Uma hora mais tarde repete-se a cena, com um paulista. Igualzinho. Quando ela pergunta qual será o nome do filho, ele fica de pés frios e vai-se embora.
Em seguida, chega um gaúcho como quem não quer nada e lhe dá um beijo. Ela pergunta que nome vamos dar à criança e o gaúcho também sai de fininho... cheio de resmungos: "bah tchê".

Mais tarde chega um mineirinho, vai com ela para o jardim, começa com beijinho aqui, beijinho ali, apalpa-lhe os seios e ela pergunta:
- Que nome vamos dar à criança?
Ele, com seu jeitinho quieto, faz de conta que nem ouve.
- Que nome vamos dar à criança?
Ele, matuto "surdinho", toca-lhe os seios.
- Que nooome vaaamos dar à criança?
Ele, depois de despí-la, ainda continua ouvindo calado.
- Que noooome... ahhh... vaaaaaaaamos daaar... ahhhh... à criança?
Ahhh... Ahhh...
E ela continua insistindo na pergunta.
- Queeee noooooome vaaaamos..... não para........ daaaar...
vai....vai..... vaiiiiií...... àaaaaah criaaaança????
Depois de algum tempo, já se recompondo da loucura, ela pergunta mais uma vez:
- E agora, qual vai ser o nome do nosso filho?
E o mineiro, triunfante, tira devagar o preservativo, levanta para o alto, dá um nó firme e diz:
- Se ele conseguir sair daqui vai se chamar "Magaiver" !!!!

Nota: para saber quem era o MacGyver, da foto abaixo Clique aqui
Pode ver também: Divisão de almas...

22 de julho de 2010

>Doenças do esgoto

Imagem da webUma noticia, não sei se assustadora ou triste; assisti a alguns dias uma reportagem, (Jornal da Globo), que discutia a questão do sistema de tratamento de água e esgoto no país. Dizia a reportagem que a falta de saneamento afeta também a economia. De acordo com os pesquisadores. Isso ocorre porque os trabalhadores que moram em áreas sem rede de esgoto ficam mais doentes, faltam mais ao trabalho e, por isso, têm produtividade menor

Também, estudo da Universidade do Novo México, nos Estados Unidos, mostra que doenças provocadas pela falta de saneamento básico prejudicam o desenvolvimento cerebral e a inteligência do ser humano.

Aí eu fiquei pensando, deve ser verdade, no grande numero de cabeças cheias de ‘esgoto’ soltas por ai não é dificil acreditar está. Fiquei mais pensativo e preocupado ao mesmo tempo. De repente fiquei um pouco aliviado, acredito que estou livre desse mal.

Tenho absoluta certeza que não entrou esgoto em minha cabeça; sabe por quê? Só se entrou depois de velho, quando eu estava dormindo porque tive a felicidade, posso dizer de boca cheia, não nasci na cidade. Nasci no campo, antigamente por onde se olhava era floresta pura bebia água limpa mesmo não sendo índio. Até que índio está na moda; vocês não perceberam; índio agora é o vice de um dos candidatos a Presidente da República. Ufa!

14 de julho de 2010

>Além dos animais

Estive pensando com meus botões, o Brasil está tão violento que estou começando a achar estranho sermos chamados de seres humanos. Quando os animais atacam e matam, geralmente é para saciar a fome. Quando algum animal ataca e fere o homem, ou outra espécie, na maioria das vezes é para defender seu território. Enquanto o homem fere e matam além dos animais sua própria espécie. Diante de tudo isso pode imaginar; o quanto temos a aprender com os animais.

8 de julho de 2010

>Divagando

A vida dá tantas voltas! E nessas voltas há encontros e desencontros. Os pontos por onde passamos jamais serão revistos. Que vida confusa, hein! Somente estamos de passagem por essa estrada sem retorno, cheia de curvas que representa a vida. Será que a vida dá voltas mesmo?

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