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30 de dezembro de 2011

>Fim de ano

Amigos, mesmo não conhecendo a todos pessoalmente tenho o maior carinho por aqueles que passam por aqui. E mais ainda àqueles que deixam um comentário, seja criticando ou elogiando, todos são bem vindos ao meu humilde espaço que durante todo esse tempo administrei com muito carinho. Desejo a todos muita saúde, paz e felicidade.

Não importa quantas pessoas tenha na fila para me abraçar e desejar para que eu tenha um Feliz Ano Novo. Nao importa que o seu abraço tenha sido o ultimo. Guardarei, sim comigo, como o ultimo de muitos que no futuro seja lembrado em primeiro lugar. Até porque tem um velho ditado que diz: “os últimos serão os primeiros”.

Que a paz possa estar sempre presente no meu, no seu, em nossos corações, não somente no ano que ora se inicia mas sim em todos os momentos de nossas vidas.

Que seu 2012, seja o ano mais próspero de todos; porque o Criador de todas as coisas não quer nos ver tristes. E para que possamos brilhar, com certeza, estaremos sempre precisando dos raios da luz divina sobre nossas cabeças.

E somente Deus em sua infinita bondade pode estar nos abençoando em cada momento. Por que para triunfar precisamos DELE para segurar em nossas mãos e nos guiar em seu caminho de luz.

FELIZ 2012!!

19 de dezembro de 2011

>Natal e ano novo

Arquivo pessoal
Mais um final de ano está se aproximando, logo mais começa um novo ano com novos sonhos, planos e projetos. É hora de fechar a conta. É hora de fazer o balancete anual e verificar as perdas e os lucros. A maioria dos brasileiros já está em contagem regressiva para a chegada do Ano Novo.

Com certeza, durante esse ano que está chegando ao seu final:
  • Teve conquista;
  • Teve desacordos
  • Mas também teve consenso;
  • Teve tristeza;
  • Mas também teve alegria;
  • Teve mudanças;
  • Teve emoção;
  • Teve stress;
  • Mesmo com tudo isso teve amor;
  • Teve trabalho, muito trabalho;
  • Teve vida, tenho a convicção, que tanto eu e você compartilhamos um pouco de cada uma das coisas acima, afinal de contas, a vida não é feita somente de flores.
Espero que cada um tenha realizado se não todos, pelo menos alguns dos sonhos sonhados ao longo do ano. Não sei o problema de cada um, mas conheço e acredito em um que sabe tudo de cada um de nós mesmo você crendo ou não.
 
Ele pode mudar a vida daqueles que o procuram. Ele é Deus que mandou Jesus o seu filho único para salvar a humanidade, que agora nessa época do ano festeja, porém, muitos esquecem que o natal é o momento ideal para reflexão. Espero que cada um possa buscar a realização dos sonhos e tenha um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de Paz.

19 de novembro de 2011

>O tempo é uma incógnita

Imagem/J Araújo

Tempo, tempo. Esse tempo que nos desafia, ou será que somos nós que desafiamos o tempo? Não importa. O que importa mesmo é que nós e o tempo vamos passando apressados, mas até isso parece uma incógnita, depende do ponto de vista de cada um.

4 de novembro de 2011

>Mar de sangue


Imagem/google
A tradição da caça a baleia é um assunto polêmico e existem em alguns paises. Em um país como os EUA, no território do ALASCA a caça a baleia precisa ser repensada. Não se justifica dizer que estão passando fome, porque isso não é verdade. O EUA se mete em tudo que assunto em toda parte do mundo, porque não proíbe a caça em seu próprio território? 

No ALASCA, a caça à baleia precisa ser repensada. Não se justifica dizer que estão passando fome, porque isso não é verdade. O Brasil, mesmo sendo considerado um país de terceiro mundo proibiu não temos o hábito de caça as baleias.  A prática é proibida no Brasil desde a década de 1980 e em 2008 foi assinado um decreto que determina toda a zona costeira como santuário de baleias e golfinhos. Existem certas tradições que precisam ser revistas já que o mundo se fala tanto em preservação das espécies.

O pior que tem muita gente que defende tal prática. Na verdade a pratica da caça a baleia não é exclusividade dos EUA, o Japão é um dos paises que matam milhares de baleia não importando nem um pouco com a extinção ou não das espécies. Nem em paises africanos onde centenas de milhares de pessoas morrem de fome não temos noticias de tamanha crueldade com os animais, menos ainda com as baleias. Se lá ocorresse, teria com certeza uma justificativa convincente. A fome!

15 de outubro de 2011

>Indiferença

  Enquanto você  riem e se alegra da minha dor
               
    Vou tentar disfarçar a tristeza e figir que sou feliz!!


       Assim, continuo existindo para seu desencanto

                                
          Não sei até quando suportarei sua indiferença
                                    
             Instantes pra mim, parecem horas sem fim
                                       
               Recordo o passado sem saber nada do futuro.


Como não posso mudar...!! Sei das minhas limitações
                          
   Aguardo ansioso o raiar de um novo dia e continuarei sonhando
                            
     Sabendo pouco de mim e, menos ainda de você
                               
       Se pudessem corrigir os erros passado  faria agora mesmo
                                   
          Infelizmente nada posso, resta apenas
                                     
            Agradecer por mais um dia de vida que recomeça.

22 de setembro de 2011

>Um pouco de história

Arquivo pessoal (Pico do Boné)

 UM POUCO DE HISTÓRIA

E NÃO É VERDADE?... Como seria bom se tivéssemos a HISTORIA nas mãos...

DESABAFO
Na fila do supermercado, o caixa diz para uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:

- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com  nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisávamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: ah, essa secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. 

Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos, lagoas e rios. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra, de plástico é claro. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.
E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época.
(Agora que você já leu o desabafo, indique para os seus amigos que têm mais de 50 anos de idade... E não reclama! Eu também recebi.....)

16 de setembro de 2011

>Carregar pedras


google
Um professor chegou na classe onde dava aula há muitos anos com uma proposta diferente daquela que os alunos estavam habituados. Cumprimentou os mesmos - como fazia sempre – perguntou se estava tudo bem! Em seguida pediu  para os alunos marcar os nomes de quem tivesse magoas em algumas pedras.

Em seguida pediu para cada um colocá-las em uma bolsa e carregá-las por onde fossem. A sacola ficou pesada, causava sofrimento ter que levá-la por onde fossem, mas....

Preocupados com a sacola de "magoas e ressentimentos" os alunos acabavam perdendo momentos de alegrias e sorrisos, não entendiam partes das matérias e a vida ficava cada vez mais difícil, enfim... Magoas e ressentimentos é um peso desnecessário, que causa sofrimento – até doenças -  e que muitos de nós insistimos em carregar para todos os lugares que vamos.

9 de setembro de 2011

Modéstia Mineira!!

Estava um amigo num passeio em Roma quando, ao visitar a Catedral de São Pedro ficou abismado ao ver uma coluna de mármore com um telefone de ouro em cima.

Vendo um jovem padre que passava pelo local foi perguntar razão daquela ostentação. O padre então lhe disse que aquele telefone estava ligado a uma linha direta com o paraíso e que se ele quisesse fazer uma ligação teria de pagar  $100 dólares. Ficou tentado com o trem porém declinou da oferta.

Continuando a viagem pela Itália encontrou outras igrejas com o mesmo telefone de ouro na coluna de mármore. Em cada uma das ocasiões  perguntou a razão da existência e a resposta era sempre a mesma:
Linha direta com o paraíso ao custo de $100 dólares a ligação.

Depois da Itália, chegando ao Brasil, foi direto para  Belo Horizonte. Ao visitar a nossa gloriosa Catedral de Nossa Senhora da Boa Viagem, ficou surpreso ao ver novamente a mesma cena: uma coluna de  mármore com um telefone de ouro.

Sob o telefone um cartaz que dizia: LINHA DIRETA COM OPARAÍSO - PREÇO POR LIGAÇÃO = R$ 0,25 (vinte e cinco centavos).
Não agüentou e disse : Uai.... Padre viajei por toda a Itália e em todas as catedrais que visitei vi telefones exatamente iguais a este, mas o preço da chamada era $100 dólares. Por que aqui é somente R$ 0,25 centavos?
O Padre sorriu e disse ao meu amigo, você está em Minas Gerais. Aqui a ligação é local.

O PARAÍSO É AQUI.....

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Arquivo pessoal
Fornada de biscoito de polvilho (Arquivo pessoal)

1 de setembro de 2011

>Coisas da roça


Pode parecer repetitivo, mas volto a dizer, nasci na roça, ou no campo, como queiram. Vivo na cidade há muitos anos, e cada dia que passa me surpreendo – motivo de risada – com o desconhecimento da maioria das pessoas da cidade em relação às coisas do campo.

Estou dizendo isso, porque estive de férias e como faço todos os anos viajo para minha terra natal, onde revejo irmãos, parentes e amigos e minha ultima férias não foi diferente. 

Bem, e para mostrar algumas das muitas atividades, resolvi gravar um vídeo em que estou em plena atividade derrubando um pé de banana para colher o cacho em que as bananas já estavam madurando no pé. 

Quando voltei ao trabalho mostrei o referido vídeo para um grupo de amigos, e dentre eles, havia uma moça que pelo jeito deve ter nascido na cidade, pois ao ver a cena da derrubada ficou horrorizada e questionou-me porque eu tinha feito aquilo.

Na hora não entendi muito bem sua postura, ela disse que derrubar o pé de banana era um absurdo, onde já se viu para colher uma fruta ter que derrubar o pé.  Aquilo precisava ser evitado; senti nela “uma verdadeira defensora” do meio ambiente.

Expliquei que na maioria das vezes é necessário devido à altura da bananeira (prata) que o homem não consegue alcançar e, para isso necessita derrubar o tronco. Não importa a qualidade da bananeira, o tronco e as folhas servem como alimento do gado e é uma excelente proteção do solo.

Imagens/ J Araújo
Ela insistia que aquilo não era necessário, o certo era colher preservando a arvore para futuras colheitas. Mal sabia ela, que certas espécies de frutas dão apenas uma em cada pé e a bananeira o abacaxi é um exemplo. 

Como podemos ver grande parte do povo da cidade consome os alimentos e mal sabe como são produzidos no campo. Conheço muitas pessoas que não conhecem um arrozal e tantas crianças e adolescentes que tomam leite e imagina que ele fabricado na caixinha longa vida e, não da vaca que o produzem.

Isso mostra a importância de cada um em seu ambiente; se possível procurar conhecer melhor os produtos da terra, principalmente os alimentos, isso pode ajudar a valorizar e respeitar o produtor rural.

28 de agosto de 2011

>Não sou poeta

Não sou poeta, sou apenas um misturador de palavras. Um caipira que não sabendo como expressar falando tenta transmitir a mensagem através dessa mistura de letras.

Sem nenhuma pretensão consegue  às vezes ainda alguns corações um pouco mais sensíveis  que, como o meu tem muito amor ainda escondido.

Quem me dera pudesse com tantas palavras soltas ao vento tocar em especial seu coração que mesmo não querendo admitir guarda também um amor mesmo que secreto.

Inventaria mil e uma maneiras de expressar o mais puro sentimento, através dos mais belos poemas, guardados em algum lugar do passado.

Que mesmo quase apagados pelo tempo  está bem vivo na memória.  Mesmo aqueles que não foram escritos, ainda, por nenhum poeta.

Nessa mistura despretensiosa surge a tensão e a angústia de não agrada, principalmente, você. 

Queria, sim, ser poeta  e, experimentar a sensação  de  tocar o  coração  de  muitas  pessoas,  somente  com  as  palavras  por mais  insensíveis  que  fossem. Queria, sim, ter o poder de penetrar na alma do ser humano através das palavras.

Que pena!  Não sou poeta.

 

J Araújo


5 de agosto de 2011

>Apenas lembraças

Arquivo pessoal

Levo comigo as lembranças pelo caminho, para a rotina do meu dia-a-dia.
Um após o outro, semanas e meses enquanto,
A vida passa por mim apressada. Um sorriso escondido
Com o vento da primavera tocando em meu rosto.
             Como a dizer: Bom dia!

 Isso me faz recordar da infância há tempo deixada para trás
Agora, a criança se foi. Hoje convivo com meus medos e meus desejos
Deixou os brinquedos de lado restam apenas lembranças.
Nas horas mais inesperadas bate a saudade.
E como sempre trás de novo a esperança.
Ah!  O tempo parece voar levando-me a um passado cada dia...
                            ... Mais distante.
  
J Araújo

1 de agosto de 2011

>A liçao do ratinho


Google

Sei que a história não é nova, também não é minha você  já pode até ter lido ela várias vezes como eu também já li. Esta mensagem roda a internet há muito tempo. Confesso que das outras vezes que recebi a mesma não tenha dado tanta importância como agora. Diante de tanta violência percebi que realmente, que aprendemos e evoluímos  muito, mas nos falta um pouco mais de amor entre os seres ditos  humanos.

"Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
-Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
A galinha disse:
-Senhor Rato, desculpe-me entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse: Existe uma ratoeira na casa, uma ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não !
Então o rato voltou abatido pra casa, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que  havia na ratoeira.

No escuro, ela não viu que havia pegado a cauda de uma cobra venenosa que-a picou... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. 

Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. “O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo”.
                                     Moral da História: 
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos! 'Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos.

21 de julho de 2011

>Divisão de almas

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Em uma cidadezinha do interior havia uma figueira carregada dentro do cemitério. Dois amigos decidiram entrar lá à noite (quando não havia vigilância) e pegar todos os figos. Eles pularam o muro, subiram a árvore com as sacolas penduradas no ombro e começaram a distribuir o 'prêmio'.- Um pra mim, um pra você.- Um pra mim, um pra você.

- Pô, você deixou esses dois caírem do lado de fora do muro!


- Não faz mal, depois que a gente terminar aqui pega os outros.


- Então ta bom, mais um pra mim, um pra você.


Um bêbado, passando do lado de fora do cemitério, escutou esse negócio de 'um pra mim e um pra você' e saiu correndo para a delegacia. Chegando lá, virou para o policial e disse:


- Seu guarda vem comigo! Deus e o diabo estão no cemitério dividindo as almas dos mortos!


- Ah, cala a boca bêbado!


- Juro que é verdade, vem comigo. Os dois foram até o cemitério, chegaram perto do muro e começaram a escutar...


- Um pra mim, um pra você. O guarda assustado disse:


- É verdade! É o dia do Apocalipse! Eles estão dividindo as almas dos mortos! O que será que vem depois? Lá dentro, os dois amigos já estavam quase terminando...


- Um pra mim, um pra você. Pronto, acabamos aqui. E agora?


- Agora a gente vai lá fora e pega os dois que estão do outro lado do muro...


Tire suas conclusões

9 de julho de 2011

>Revolução Constitucionalista

Imagem/google
Há 79 anos, comemorados hoje.  Em três meses de conflito, a Revolução 32, como ficou conhecida, estima-se que milhares de brasileiros perderam a vida em defesa dos princípios democráticos e da soberania do povo brasileiro, materializada na Constituição.  Do Exercito Constitucionalista, participaram 9 mil homens da Força Pública – atual Policia Militar – e 3 mil militares do Exercito e da Marinha. A estes, se uniram dezenas  de milhares de voluntários civis, chamados de soldados voluntários, que lutaram em prol de uma Constituição Federal democrática. Esta revolução aconteceu devido a instauração do governo provisório, comandado por Getulio Vargas, que ao invés de atender aos anseios democráticos da Revolução de 1930, manteve-se no poder com um regime ditatorial. 

18 de junho de 2011

>Tudo passa

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Passam os dias,passam as horas.

O ontem passou!

O hoje, amanhã será ontem.

Portanto passado.
Tudo passa. Só você não passou...
         Ainda!
Está presente em todos os momentos.
Mas assim como o tempo.
Um dia também, será passado 

J Araújo

15 de junho de 2011

>Quadrilha

Imagem google

O mês de Junho é caracterizado por danças, comidas típicas, bandeirinhas, além das peculiaridades de cada região. É a festa junina, que se inicia no dia 12 de Junho, véspera de Santo Antônio e encerra no dia 29, dia de São Pedro. O ponto mais elevado da festa ocorre entre os dias 23 e 24, o Dia de São João. Durante os festejos tem comidas típicas, quermesses, forrós, leilões, bingos e o mais esperado;  os casamentos caipiras e, as quadrilhas. Essas um caso a parte!

Sou do tempo em que quadrilha era apenas um grupo de dança típica das festas juninas que acontece em todos os cantos do país; cada uma com suas particularidades. Quando chegava o mês de junho reuníamos um grupo de pessoas de bem  para organizar tudo e mostrar o melhor do grupo. Hoje em dia quando ouvimos a frase: “a quadrilha dançou!” pode ter certeza que a polícia ‘estourou’ algum esquema criminoso que estava agindo em algum lugar

Acontece que no Brasil de uma coisa típica para diversão do povo, principalmente os politicos espertalhões, resolveram montar quadrilhas o ano inteiro pensando em tirar proveito dos cofres públicos em todas as áreas e instâncias de governo. Confesso que só vim conhecer essas tais quadrilhas quando resolvi morar na cidade.

Por isso, não acho justo os bandos de ladrões, sejam eles de colarinho branco ou não ser chamados de  quadrilhas. Até porque o nome quadrilha é derivado de quadra onde, na maioria das vezes se apresenta a quadrilha junina, enquanto os bandos de ladrões agem em todas as áreas as vezes prejudicando milhões de pessoas. Esse tipo de gente não merece o minimo de respeito.

9 de junho de 2011

>Solteirona doida para engravidar

Imagem/google
                                          M i l a g r e !
Uma solteirona descobre que uma amiga ficou grávida com apenas uma oração que fez na igreja de uma aldeia próxima..

Dias depois, a solteirona foi a essa igreja e disse ao padre:

- Bom dia, padre.

- Bom dia, minha filha. Em que posso ajudá-la?

- Sabe, padre, eu soube que uma amiga minha veio aqui há umas semanas atrás e ficou grávida só com uma Ave-Maria. É verdade, padre?

- Não, minha filha, não foi com uma Ave-Maria... foi com um padre nosso.... mas ele já foi transferido!

30 de maio de 2011

>Marcados para morrer

Imagem/google
A morte de trabalhadores rurais e ambientalistas no Estado do Pará mostra a incompetência governo federal e do governo paraense que ignoraram os apelos dos ameaçados e da CPT (comissão Pastoral da Terra) para proteger essas pessoas  que lutam para preservação da Floresta Amazônica.

Isso já vem acontecendo há muitas anos e na semana passada não foi diferente. A omissão teve como conseqüência a execução do casal José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo, ambientalistas que tombaram terça-feira passada(24/05) em uma estrada de terra que leva à reserva extrativista Praia Alta Piranheira, no município de Nova Ipixuna.  

Imagem/google
Em 2005, a freira Dorothy Stang (foto abaixo) foi executada por pistoleiros a mando de fazendeiros de Anapu, também no Pará, porque lutava por projeto de desenvolvimento sustentável e contra contrabandistas de madeira.

Seu nome também constava na lista de marcados para morrer, elaborada pela CPT em 2004. Como se vê nada mudou e as pessoas que tentam defender a floresta vão morrendo como moscas sem os governos tomar uma atitude. A justiça pouco ou nada faz, até porque além de lenta mais que tartaruga os bandidos e ladrões de madeiras contam com as brechas existentes para ficar impunes pelos crimes praticados.
Imagem/google

Têm ainda a corrupção de muitos funcionários do IBAMA, (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis), aqueles mesmos que deveriam cuidar da fiscalização. Os donos de  madeireiras, a maioria deles deita e rola nessa terra sem lei. Enquanto o governo faz de conta que está tudo bem, e a justiça continuar dormindo, aqueles que defendem o meio ambiente estão morrendo.

Segundo consta existia uma lista com 30 nomes para ser executados e o nome de José Cláudio e sua esposa constava dela de marcados para morrer desde 2001, como aponta a coordenação nacional da CPT. Em todo o País, a CPT listou 125 ameaçados de morte por conflitos no campo em 2010.

Até quando o país vai conviver com essa matança desenfreada e os culpados permanecem soltos com seus cadernos de anotações com nomes de pessoas como  se fossem porcos. Enquanto isso nossos deputados e senadores dormem em berço esplêndido.

Depois de tudo isso o melhor é  rir (clic)

21 de maio de 2011

>O secador de cabelo

google
Uma senhora muito distinta estava em um avião vindo da suíça. Vendo que estava sentada ao lado de um padre simpático, perguntou:
- Desculpe-me, padre, posso lhe pedir um favor?
- Claro, minha filha, o que posso fazer por você?
- É que eu comprei um novo secador de cabelo sofisticado, muito caro.
Eu realmente ultrapassei os limites da declaração e estou preocupada com a Alfândega.

Será que o senhor poderia levá-lo embaixo da sua batina?
- Claro que posso minha filha, mas deve saber que não posso mentir!
- O senhor tem um rosto tão honesto, Padre que estou certa que eles não lhe farão nenhuma pergunta.
E lhe deu o secador. O avião chegou ao seu destino.

Quando o padre se apresentou a Alfândega, lhe perguntaram:
- Padre, o senhor tem algo a declarar?
O padre prontamente respondeu:
- Do alto da minha cabeça até a faixa na minha cintura, não tenho nada a declarar5, meu filho.

Achando a resposta estranha, o fiscal da Alfândega perguntou:
- E da cintura para baixo, o que o senhor tem?
- Eu tenho um equipamento maravilhoso, destinado ao uso domestico, em especial para as mulheres, mas que nunca foi usado. Caindo na risada, o fiscal exclamou:
- Pode passar Padre! O próximo.
A inteligência faz a diferença.
Não é necessário mentir, basta escolher as palavras certas.

6 de maio de 2011

>Um caipira no resort

Certo dia um caipira resolveu desfrutar do conforto para aqueles que pode pagar, nem que seja a prestações uma viagem de três dias em um Resort; ate aquele dia só conhecia pensão, é assim que é chamado um local onde as pessoas se hospedam, porém, o local não tem nenhuma classificação. O Maximo que ele conhecia era hotel que em uma escala de 1 a 5 estrelas, devia ter 1 ½.

Chegando lá, ao se apresentar na recepção para Chek In, ao invés de receber a chave do quarto – deram- lhe um, ou melhor, dois cartões magnéticos iguais cartões de bancos. Um servia para abrir a porta e ligar todo sistema elétrico do quarto, quer dizer, suíte. Ele tentou ligar a luz não conseguiu, tentou ligar a TV, menos ainda. O outro era chamado de vale toalha, quando ele ia aproveitar para o setor aquático era só apresentá-lo para ter uma toalha à disposição. Aí ele pensou: será que me puseram em uma suíte toda chique que não tem luz. Uma amiga, que também já foi caipira, mas, agora está mais esperta vendo a dificuldade dele falou:

Para acender a luz e permanecer ligada você tem deixar o cartão nessa fenda ao lado do interruptor aí ao lado; foi só colocá-lo e a luz se fez como por um milagre. Quando chegou a hora do jantar ele encontrou em um grande salão, ali havia um verdadeiro festival de pizza. Ele estava acompanhado daquela amiga da qual falei que já tinha certo conhecimento em termos de resort, mesmo assim ficou pensando se a aquilo era ou não realmente o jantar. Na duvida perguntou ao pizzaiollo.

Ele disse que aquilo era apenas uma entrada o jantar na verdade estava sendo servido no andar superior. Como se pode ver nem somente porta serve de entrada. Seguiram para lá e encontraram um bufê com comidas da cozinha árabe, para quem não é acostumado não tem muita graça nem sabor tão agradável. Ele seguiu o protocolo. Refletiu com seus botões e pensou: até quando o homem vai informatizar? É um caminho sem volta com certeza.
Esse caipira era eu!

21 de abril de 2011

>O coelho e a onça

Estive de férias; viajei para  as serras de minas. A história a seguir foi escrita pelo meu sobrinho, aluno de uma escola rural no município de Sericita - MG. Achei interessante e resolvi publicá-la.
Aguarde! tenho muito material para ser mostrado.
O coelho e a onça (Cleidivaldo 8 anos, 3ª serie)

Era uma vez um coelho, um macaco e uma onça que vivia correndo pela floresta, eles estava com muito medo, porque o homem estava colocando fogo na mata. Eles se encontraram com um veado e esse perguntou: vocês estão com sede? Eles responderam que sim!

Nós estamos com muita sede; vamos procurar água porque não agüentamos mais. Eles foram andando até encontrar um pequeno poço, é ali disse o coelho, vocês topam me ajudar a construir um grande poço para todos nós? Quem não ajudar não vai poder  beber da água. A onça respondeu:  pois, eu não ajudo e bebo da água do mesmo jeito. O coelho muito teimoso lhe disse: eu te mato se você beber. Naquele momento a onça se rolou no barro e bebeu da água do poço.

O coelho ficou com muita raiva e fez uma armadilha com um boneco de cera e colocou na beira do poço, a onça com muita sede pensou: como vou fazer para matar minha sede? Já sei, vou molhar e enrolar nas folhas e parar perto do poço. Porém, lá na beirada estava o boneco de cera feito pelo coelho. E a onça com muito medo lhe disse: que bichinho feio, sai daí! Vou te dar uma tapa e deu, mas agarrou a mão no boneco de cera; larga minha mão porque senão vou te dar outra tapa e deu, mas ficou com a outra pata presa.

O coelho estava bem escondido dando risada saiu do mato e disse: bem feito, você disse que eu não te pegava, mas te peguei. Agora vou fazer uma grande festa, vou chamar todos os bichos. Fez o convite e todos toparam ir e fizeram uma grande fogueira para assar a onça, ela com muito medo e preocupada pensou: como vou fazer para sair dessa. 

Já sei, vou mandar que todos cantem. Você tem que cantar e bater palmas para a festa ficar melhor. Ela começa e pedir que todos os bichos a ajudassem. E começou.
*Bicharada não me enrola 
*vocês todos batem palmas
*e a onça vai embora

Sempre gritando; bate palma seo coelho. O coelho respondeu: como vou bater palma se estou segurando seu rabo. A onça lhe disse: pode me largar eu não vou fugir porque esta festa está linda, mas você vai ter que bater palma também; assim o coelho falou: Oba! Seo coelho, pode ficar por aí, estou feliz e já vou embora...
Escola Municipal João José de Santana

20 de março de 2011

>Desencontro


Sim, amigos, a vida é um desencontro sob muitos aspectos. Até quando somos felizes, encontramos gente infeliz ao redor e entendemos que não podemos apenas sorrir, quando tantos choram. É um desencontro entre marido e mulher, entre pai e filho, povos e raças, humanos e animais, parecendo que, apesar das limitações, a Terra é infinita, pois nela, nós, humanos, não nos encontramos. E como as flores, uns exaltam a vida e outros choram a morte e nessa, sim, nossa desconhecida sorte, onde finalmente todos nos encontramos.
Luiz E. Horta

10 de março de 2011

>O coala e a lagartixa

Um coala estava sentado numa seringueira, curtindo um baseado...
Uma lagartixa passava e, olhando para cima, disse: 'E aêêê Coala...tudo beleza? O que você está fazendo?'

 O coala disse: 'Queimando um. Suba aqui. '
A lagartixa subiu na seringueira e sentou-se ao lado do coala, curtindo alguns baseados.
 Depois ele perguntou: Qual é a sua, lagartixa? O que aconteceu? Quer morrer?

A lagartixa encontrou o jacaré e explicou que ela estava curtindo um baseado com o coala numa seringueira, ficou zuadinha e caiu no rio enquanto tomava água. O jacaré, querendo verificar esta estória, entrou na floresta e, encontrou o coala sentado num galho, chapadão.
O jacaré olhou para cima e disse:
Ei! Você aí em cima!'
O coala olhou para baixo e disse:
PUTA-QUE-PARIU lagartixa,...Tu bebeu água pra Caramba hein!

19 de fevereiro de 2011

>Mula,sem cabeça!!

Na verdade este texto não foi escrito agora. Fiquei confuso ao ler novamente e tentando entender e explicar veja em que confusão me meti! No folclore brasileiro fala tanto na mula sem cabeça, porém ninguém sabe dizer como foi que ela perdeu a dita cuja; se foi pelo burro, mas acredito que não! Até porque burro e mula não transam, se é assim com certeza não perdeu a cabeça pelo mesmo. A mula, sem cabeça ou não, é filha duma égua através do cruzamento com um jumento que corneou o cavalo marido da égua.

Aqueles que acreditam em superstições devem dizer que o saci é o maior supersticioso; porque, alguns dizem que ele acorda sempre com o pé direito todos os dias. O famoso negrinho de uma perna só aparece nos desenhos ora com a direita, ora com a esquerda. Na verdade, não existe uma regra.

O que não explicaram até hoje é como ele perdeu a perna, se foi em algum acidente automobilístico, ou quem sabe tenha caído do lombo da mula sem cabeça. Minha tese é: acredito que tenha se sentido mal ao fumar charuto importado do Paraguai.

Ao ser socorrido a um hospital conveniado com o SUS (Sistema Único de Saúde), ao invés de tirar uma radiografia dos pulmões acabaram errando e cortaram a perna. Qual delas, não me pergunte.

13 de fevereiro de 2011

>Sob pressão

O feijão era cozido sem pressa, no fogão a lenha, vagarosamente. Alguém que já morava na cidade a alguma tempo, foi passear no sitio e disse que aqui era possível cozinhar o mesmo feijão em 40 minutos enquanto lá na roça levávamos o dia inteiro para realizar a mesma tarefa. Fiquei encantado, com a novidade, quando soube dessa maravilha da cidade grande precisava conhecer. Tudo isso era o ‘milagre que a panela de pressão, fazia com seu tititititititi característico, quando cozinhava com uma rapidez impressionante, não só o feijão, mas vários alimentos. Isso me fascinou de tal forma que era difícil imaginar a vida sem aquela facilidade, e precisava mesmo daquela invenção, porque não tinha fogão à lenha. Lenha menos ainda. Por onde se olhava era uma “selva de pedra”. Não somente aquela, mas várias outras novidades estavam disponíveis para uso da população. A ficha caiu quando também mudei pra cidade e percebi que a vida aqui era ditada pelas horas. Tem hora pra dormir, acordar, tomar a condução, entrar e sair do trabalho; não sobra tempo pra nada, nem para conversar com os amigos, como fazíamos aí na roça sem se preocupara com o tempo e a hora. Foi aí que percebi porque o feijão tinha que ser cozido em menos tempo. O tempo olha o tempo de novo, passando, e hoje muitas pessoas nem esse tempo tem mais, já compra o feijão cozido.
Na verdade, nem só o feijão, aqui se compra as refeições em embalagens de conserva. Para não ficar só nisso tiveram que inventar o tal de microondas, que ao invés de minutos esquenta alguns alimentos em segundos. Meu Deus, aqui têm cada vez menos tempo. Antes escrevíamos em papel hoje escrevemos no computador, a desvantagem de tudo isso é que os estudantes de hoje não tem o habito de exercitar a escrita, antes até disputávamos quem tinha a caligrafia mais bonita. Lembra dos cadernos de caligrafia? Ah, não é do seu tempo! Alguns alunos nem mesmo escrever sabe. Aqueles que conseguiram se formar não sabe muitas vezes escrever direito. Mesmo assim se vangloria de ter se formado nisso ou naquilo.
Não sou formado em nada não, mas dá dó quando, às vezes tenho de ler alguma coisa que esses tais formados são obrigados a escrever. É um horror!! A língua portuguesa vai sendo massacrada a cada dia; estão americanizando tudo. Alguns não sabem com se escreve salsicha, se com ‘s’ ou ç cedilha, mas enche a boca falando hot dog, X-bacon, hambúrguer e outros tantos nomes. O outro mal sabe falar a língua portuguesa e quer aprender falar inglês, alemão, italiano, etc. Uns não conhecem a própria cidade onde mora, mas, quer viajar para conhecer a Europa, principalmente. Como podemos ver, a vida está cada vez mais corrida e, o tempo conspira contra nós. Parece que um ano passa rápido demais que muitas vezes nem percebemos. Percebi que na cidade é mesmo tudo sob pressão. É a famosa corrida contra o tempo.
J Araújo

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