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29 de março de 2014

Foi minha professora...

Gostaria de compartilhar com os amigos e leitores. Estava remexendo em meus arquivos físicos e, deparei com essa publicação de mais de 10 anos  atrás, onde dei uma  entrevista para o “folhetim” de uma entidade, que circulava e ainda circula uma  região da cidade.

Revendo a referida publicação, percebi que a entrevistadora, naquela oportunidade me chamou de poeta. Foi aí que surgiu, o texto “Não sou poeta”. Mas parece que a inspiração sumiu e passei escrever artigos com duras críticas aos governantes.  Quem me dera pudesse voltar a ser apenas “poeta”, o que na verdade nunca fui

Quando eu disse  que minha primeira poesia se chamava o “País do sem...”, isto é, a primeira que escrevi e não destruí depois de muitos anos escrevendo. Essa resistiu pela volta aos bancos escolares depois de um longo período longe. Na aula de literatura, resolvi mostrar para a professora esse tal rascunho, foi onde houve o incentivo para que guardasse todos os escritos que produzisse. 
(a) J Araújo

19 de março de 2014

>Os heróis de ontem, são demonizados hoje

Imagem web

Nos indignamos todos os dias, quando não é com nossos políticos pelas trapalhadas ou safadezas que cometem, nos indignamos no transito com aqueles espertinhos que insistem em transitar pelo acostamento colocando em risco não somente suas vidas bem como a vida de outras pessoas. Podemos perceber isso, principalmente, nas rodovias quando deparamos com os congestionamentos.

Indignamos quando vemos a inversão de valores, as pessoas de bem estão sendo aprisionadas em suas casas enquanto os bandidos andam a solta. Indignamos quando vemos crianças nos semáforos pedindo esmolas, abandonadas ou, sendo exploradas por pessoas que aproveitam de suas fragilidades. Isto quando não somos vítimas dessas crianças inocentes, que de criança, na maioria das vezes só tem nome, são mais crescidos que muitos adultos e de arma na mão se tornam ainda mais perigosos.

Nós nos indignamos também quando vemos cenas de violência que mais parece ficção cientifica, mas na verdade são fatos reais. Policiais que antes eram vistos como heróis, hoje são demonizados a ponto de muitas vezes as pessoas não confiar mais em nenhum mesmo sabendo que não é a maioria deles que acham estar acima da lei.  Até perece que é crime combater o crime.

Quando digo isso,  sei do que estou falando, já estive do lado da lei combatendo o crime e vi que todos os integrantes das equipes das quais fiz parte por longos anos, nunca esperou nenhuma glória, mas  sim repeito. Pois, sabíamos da nossa responsabilidade. Bons tempos!

Nós nos indignamos ao saber que a educação em nosso país não é lavada a sério. A saúde pública, pois mais investimento que o governo diz fazer está à beira do caos. Os desvios de verbas públicas, os superfaturamentos, os apadrinhamentos são fatores que levam milhares de reais pelo ralo da incompetência, ou esperteza quem assim o desejar. Indignamos ao saber que o Brasil tem uma carga tributária altíssima e isso muitas vezes não vem em benefício na proporção que pagamos.

Para piorar a situação estamos enfrentando a escassez de chuvas que tem deixado os reservatórios de água com um volume muito baixo, por isso, muitos municípios do Estado de São Paulo tem feito o racionamento do liquido essencial para a sobrevivência das espécies. As autoridades do setor de abastecimento insistem em não tomar atitudes mais drásticas para não perder votos nas próximas eleições. 
(a) J Araújo

5 de março de 2014

Rodovia afunda junto com o governo

Assessoria - Edinho Araújo
U
ma das viagens mais caras em minha opinião é percorrer o trecho de São Paulo, capital, a São José do Rio Preto, interior do estado. O trecho em questão é fatiado pelo governo do Estado de São Paulo com as concessionárias de rodovias, dividido em nove praças de pedágios em 450 quilômetros de extensão.  Percorrer o referido trecho ida e volta está custando ao motorista de veículo de passeio, atualmente,  a bagatela de R$ 141,00. Um absurdo para os padrões brasileiros.

O assunto me chamou a atenção pelo fato da SP 320, Rodovia Euclides da Cunha, que liga São José do Rio Preto a Fernandópolis e região, ainda nem ter sido inaugurada e dois buracos enormes foram abertos pela chuva na madrugada de terça-feira no sentido Votuporanga - Rio Preto. O fato aconteceu no km 479 em Tanabi. Com isso, o tráfego foi desviado na altura de Votuporanga para Nhandeara até São José do Rio Preto, aumentando o percurso em mais de 40 quilômetros. 

Para piorar, faltou informação por parte do DER, (Departamento de Estradas de Rodagem) órgão responsável, até o momento, pela administração da rodovia. Quando o usuário chegava a Votuporanga, achava simplesmente uma placa com a palavra “DESVIO” sem dizer para onde o mesmo estava indo. Achei isso uma falta de respeito. Mas quem disse que essa gente tem algum respeito por nós!

A Rodovia SP 320 foi duplicada de Mirassol a Fernandópolis, em um trecho de mais de 100 quilômetros - obra do governo do Estado - até o momento não tem praças de pedágios. Sua inauguração já foi adiada por várias vezes sem motivo aparente, para quem não sabe os meandros da política... Com certeza, estão aguardando o mais próximo das eleições. Isso gera noticia. Pode aguardar no mínimo, mais dois pedágios até Fernandópolis, isto é, depois das eleições de outubro. E o povo paga o pato! Quer dizer o pato não, o pedágio.

(aJ Araújo

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