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27 de setembro de 2014

Preços abusivos praticados pelas concessionárias que operam os pedágios nas rodovias paulistas

Praça de pedágio Rodovia dos Imigrantes/Arquivo pessoal

Durante o mês de setembro em minhas férias viajei por duas regiões do país, Sul e Sudeste.  Algumas coisas me chamaram a atenção e uma delas foi a qualidade das rodovias.  Em um primeiro momento, viajei para o Estado de Minas Gerais, pela BR-381, Rodovia Fernão Dias, gastei de pedágio em quatro praças, em um trecho de mais de 300 quilômetros a bagatela de R$ 6,00. De Campinas a Bragança Paulista, para percorrer 60 quilômetros desembolsei R$ 12,70 até chegar na referida rodovia. 

No outro de São Paulo a Curitiba, em um percurso com mais de 400 quilômetros pela Rodovia Regis Bittencourt pagamos R$ 10,80. Enquanto para percorrer um trecho de 90 de quilômetros entre São Paulo a Campinas, desembolsamos R$ 15,50. Por aí vemos a desproporcionalidade e os preços abusivos praticados pelas concessionárias que operam os pedágios nas rodovias paulistas. Compare os preços nas rodovias de todos Brasil antes de pegar a estrada.

Sabemos que as rodovias do estado são de boa qualidade, porém, para quem conhece as rodovias de outras regiões também estão em perfeitas condições e são praticados preços justos.  Fica minha indignação solitária com referencia aos preços dos pedágios praticados pelas concessionárias no Estado de São Paulo, que acabam nos cerceando o direito de ir e vir com nosso automóvel pelo qual já pagamos um dos IPVAs (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) do país.

Entra governo e sai governo e tudo continua do mesmo jeito. As eleições estão se aproximando, corre na ALESP (Assembleia Legislativa de São Paulo), uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar as tarifas de pedágios praticadas no Estado. Sabemos que no final tudo acaba do mesmo jeito, ou seja, em pizza.

(a) J Araújo

23 de setembro de 2014

17 de setembro de 2014

>Se alguém souber de algum caso avise-me


Em um país como o Brasil com a violência e a impunidade que vemos por causa das brechas nas leis é até estranho falar em esperança com mudanças significativas por parte de nossos políticos. Temos por outro lado os defensores dos Direitos Humanos que estão sempre ao lado dos acusados quando estes estão presos e nunca ao lado dos familiares das vítimas destes. Quando são os famosos "de menor" então nem se fala, na maioria das vezes são os mais violentos. Se alguém souber de algum caso, me avise, para que eu possa corrigir-me. Mas, estou me referindo ao assunto devido a esse artigo publicado no jornal.

“Direitos humanos”

“Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.

Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU. Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução. Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz. 

Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e... os menores ficaram presos. É assim que funciona a “esquerda caviar”.

Tenho uma sugestão ao professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à Ministra Maria do Rosário e a outros tantos defensores dos “direitos humanos” no Brasil. Criemos o programa social "Adote um Preso" . 

Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos. Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a sociedade a solucionar o problema carcerário do país. “Sem desconto no Imposto de Renda” é claro.

Folha de São Paulo, 10 de janeiro de 2014
Painel do Leitor

Rogério Medeiros Garcia de Lima (Desembargador, MG)

14 de setembro de 2014

>O cenário não é animador

Retornando de viagem de ferias preocupado e triste ao ver a seca castigar sem dó várias regiões do País. Onde antes víamos lindas cachoeiras, infelizmente, hoje vemos um pequeno fio d água escorrer tímido pelas pelas pedras.

O cenário é desolador, pra nós que conhecemos a região, o fato de ver este cenário nos deixam um misto de tristeza e esperança sabendo que as chuvas que caem nessa terra trás alivio não apenas para os habitantes locais, mas, para milhões de pessoas que depende das águas que descem dessas serras que formam a bacia do Rio Doce.
Ah, aproveito a oportunidade para convidá-los a conhecer o mais novo blog, Recantos de Minas, onde a autora se propõe a mostrar imagens daquele Estado.
(a) J Araújo

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