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31 de março de 2017

Pelos céus do Brasil

RECIFE, PE Imagem: Arquivo pessoal

Voar, voar, subir, subir.  Já dizia uma velha canção interpretada pelo cantor Biafra, que fez muito sucesso. A lembrança foi apenas para a introdução do texto pra falar o que acontece quando entramos em uma aeronave. Planejando ou não nossas viagens é hora de deslocarmos para o aeroporto, enfrentamos uma seria de etapas burocráticas.

Não é igual viajar de ônibus que podemos chegar correndo e ir logo embarcando, mesmo que o dito cujo já esteja manobrando para partida o check in na rodoviária e muito rápido, isso quando tem. Enquanto isso... No aeroporto, para alcançarmos a porta de entrada do avião é colocada uma escada, procuramos nossas poltronas e nos acomodamos. 

Conforme o tempo passa, isto é, se o voo não estiver atrasado temos tempo para ver a retirada da escada, aí começa as instruções: “Senhores passageiros, no caso de despressurização, mascaras de oxigênio cairão do teto; no caso pouso forçado na água os bancos flutuarão e por aí vai...”.

Diante de tudo isso ouvia de uma pessoa próxima da família que fez a seguinte observação:  não seria melhor dizer tudo isso antes  da gente embarcar?  Mas não, eles deixam pra dizer tudo isso depois que as poetas foram trancadas, a escada já foi retirada.

Tudo isso é dito depois que a escada foi retira e a porta emeticamente fechada.  Não tem como você escapar, e outra coisa, tudo isso não pode ser gravado de jeito nenhum, ousa gravar, mesmo que discretamente, logo alguém da tripulação  aparece e manda parar tudo, enquanto você não desligar a câmera as instruções ficam suspensas.  Pouso forçado na água... Tem cada uma... Não tentem gravar, eles não deixam, não havendo outro jeito, como as imagens é um do meu hobby achei que não devia deixar passar.  Assista aqui!
(a ) J Araújo

24 de março de 2017

Cada município com seu melhor hospital.


Imagem: Arquivo pessoal
O Brasil vive uma grave crise, disso ninguém discorda, até o próprio governo reconhece. Temos carência de atendimento em todas as áreas essenciais como educação, segurança e saúde, além de infraestrutura, e isso é visto e sentido nas estradas, portos e aeroportos país afora.

Mas a área de maior reclamação da população, com certeza, é a área da saúde, afinal de contas, cuida de vidas. É mais fácil falar do que tem, do que falar do que falta. Porque se alguém se dispuser a falar do que falta a lista se torna muito extensa.

Temos municípios, onde existem centros de saúde com falta materiais básicos, como algodão, gases, tubos para coletas de exames entre outros itens. Pacientes aguardam meses para obter uma consulta com um médico clínico geral. Quantos desses pacientes morrem antes de conseguirem uma consulta de especialidade.

Isso não ocorre em todos os municípios brasileiros, como toda regra existe exceção, encontrei em um desses municípios, um lugar privilegiado, um local onde acredito não acontece nada disso, como falta de médicos e medicamentos. Estou dizendo pela faixa que qualifica o local como "O melhor Hospital do mundo", e pra se autointitular como melhor do mundo, naquele local deve atender todas as especialidades e fazer todos os tipos de cirurgias, das mais simples as mais complexas.

Utopia! Para os administradores de um hospital do interior de São Paulo parece que isso não é impossível. Deixaram ou autorizaram a colocação de uma faixa com os dizeres acima descritos. Em minha opinião propaganda enganosa.

Você a essa altura deve estar imaginando, onde fica este hospital no Brasil? Segundo o banner, existe e é considerado como o melhor  de todo o planeta tem nome e endereço e está localizado na cidade de Caconde no estado de São Paulo. Quando vi a faixa de autoelogio resolvi tirar minhas dúvidas com um amigo que mora naquele município. 

Ele me disse: “Precisei de uma radiografia do joelho, estava com muitas dores". Pensei comigo, oba! Com atendimento no melhor hospital do mundo! Afinal de contas, no melhor hospital do mundo o que se espera é a resolução do problema, ele tem ‘água no joelho’.

Comecei a cair na real quando meu amigo continuou contando. “Fui ao hospital e pediram um raio-x do joelho, só que o resultado não sai em menos de um mês ou mais”. A partir daquele momento descobri que o hospital, Santa Casa de Misericórdia, de Caconde é mais um daqueles no Brasil que deixa a população desassistida aguardando o dia em que cada município possa ter seu melhor hospital.
(a) J Araújo


17 de março de 2017

Quais são as novidades ou, no que você está pensando?


Em nossa cabeça passa tantas coisas. Muitas delas com certeza, nem ousamos falar, outras fazemos questão de dizer. Outras tantas gostaríamos de gritar pra todo mundo ouvir. Nossa mente não desliga em nenhum momento enquanto estamos acordados. Mesmo assim, quantas vezes alguém já te perguntou: “O que você está pensando”? E você respondeu, em nada não! 

Duas perguntas típicas para estimular você a escrever alguma coisa sobre qualquer assunto. Notei que estas duas perguntas aparecem em duas redes sociais distintas. E elas ajudam muito as pessoas a se soltar. Quando menos se espera lá está você soltando o verbo em algum assunto específico ou simplesmente palpitando em vários deles.

A primeira pergunta de uma dessas redes sociais quer saber de nós quais são as novidades. Aí ficamos pensando: o que pra mim pode ser novidade pra você já é coisa do passado. Não importa. Conta do seu jeito, dê sua opinião, fala o que você pensa sobre o assunto. O importante é que a pergunta foi feita e alguém gostaria de uma resposta. Se ela vai agradar a todos, com certeza, não.
A segunda pergunta é mais ou menos igual a primeira. No que você está pensando? Esta é mais direta, quer saber logo seus pensamentos. Um dia resolvi responder esta pergunta que aparecia e aparece no topo da página todos os dias em uma rede social. Falei da minha irritação naquele momento, falei no que realmente estava pensando e que achava uma chatice tudo aquilo. Descarreguei toda minha indignação. No final sabe o que descobri? Era exatamente isso que o interrogador queria que eu fizesse.
(a) J Araújo

10 de março de 2017

A mulher ficou horrorizada com as palavras do médico

Nos tempos modernos onde a mulher, maioria delas, adquiriu sua independência, a maternidade, às vezes fica em segundo plano. Muitas vezes os filhos são planejados nos mínimos detalhes, isso, dependendo das condições financeiras e sociais de cada uma. 

Em uma sociedade capitalista quem tem dinheiro tem acesso à tecnologia avançada disponível para poucos, onde é possível escolher até mesmo o sexo do futuro bebê.  Outras mulheres nem ao menos pensam em ser mãe. E uma dessas mulheres preocupada,  procurou seu ginecologista.

- Doutor, eu estou com um problema muito sério e preciso da sua ajuda desesperadamente! Meu bebê não tem um ano e eu estou grávida novamente. Eu não quero outro filho.

Então o médico disse:
- Em que exatamente você quer que eu a ajude?
- Eu quero fazer um aborto!

Depois de pensar por alguns instantes, o médico falou:

- Olha, eu tive uma ideia que me parece melhor e também é menos arriscada.
A mulher sorriu satisfeita. Então o médico continuou:

- Veja bem, para que você não tenha que tomar conta de dois bebês, vamos matar esse que está em seus braços. Assim, você poderá descansar até que o outro nasça. Já que vamos matar um dos seus filhos, não importa qual deles.

Dizem que os filhos são todos iguais para as mães. Não é mesmo? E, além do mais, sua vida não correrá risco com procedimentos cirúrgicos, se você escolher esse aí para matarmos.

A mulher ficou horrorizada com as palavras do médico e disse-lhe:
- Que monstruosidade o senhor está me propondo. Matar uma criança é um crime!
O médico respondeu-lhe:

- Eu concordo. Mas eu pensei que isso não fosse problema para você. Eu só estou sugerindo que você troque o filho que será morto.

Pelo semblante da mulher, o médico viu que tinha conseguido esclarecer seu ponto de vista. E ele a convenceu que não há diferença entre matar uma criança que está nos braços ou uma que está no ventre. O crime é o mesmo.
Você sabe desde quando Deus te ama? DESDE O VENTRE DA TUA MÃE!

5 de março de 2017

Só estou pensando onde vou passar a noite hoje

Pare por um instante e leia. Vale a pena! Na cidade de São Paulo, numa noite fria e escura de inverno próximo a uma esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho vendia balas a fim de conseguir alguns trocados. Mas o frio estava intenso e as pessoas já não paravam mais quando ele as chamava. Sem conseguir vender mais nenhuma bala, ele sentou na escada em frente a uma loja e ficou observando o movimento das pessoas. 

Sem que ele percebesse, um policial se aproximou. -"Está perdido, filho?" O garoto balançou a cabeça. - Só estou pensando onde vou passar a noite hoje... normalmente durmo em minha caixa de papelão, perto do correio, mas hoje o frio está terrível... - O senhor sabe me dizer se há algum lugar onde eu possa passar esta noite? "O policial mirou-o por uns instantes e coçou a cabeça, pensativo.

- Se você descer por esta rua", disse ele apontando o polegar na direção de uma rua, à esquerda, lá embaixo vai encontrar um casarão branco; chegando lá, bata na porta e quando atenderem apenas diga: "João 3:16 .

Assim fez o garoto. Desceu a rua estreita e quando chegou em frente ao casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na porta. Quem atendeu foi uma mulher idosa, de feição bondosa.

- João 3:16", disse ele, sem entender direito. - Entre, meu filho". A voz era meiga e agradável. Assim que ele entrou, foi conduzido por ela até a cozinha onde havia uma cadeira de balanço antiga bem ao lado de um velho fogão de lenha

- Sente-se, filho, e espere um instante, tá?  O garoto se sentou e, enquanto observava a bondosa mulher se afastar, pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa mas sei que aquece a um garoto com frio". Pouco tempo depois a mulher voltou. -Você está com fome?", perguntou ela.

- Estou um pouquinho, sim... há dois dias não como nada e meu estômago já começa a roncar. A mulher então o levou até a sala de jantar, onde havia uma mesa repleta de comida. Rapidamente o garoto sentou-se à mesa e começou a comer; comeu de tudo, até não aguentar mais. Então ele pensou consigo mesmo:

- João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que mata a fome de um garoto faminto". Depois, a bondosa senhora o levou ao andar superior, onde se encontrava um quartinho com uma banheira cheia de água quente. O garoto só esperou que a mulher se afastasse e então rapidamente se despiu e tomou um belo banho, como há muito tempo não fazia. Enquanto esfregava a bucha pelo corpo pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que torna limpo um garoto que há muito tempo estava sujo".

Cerca de meia hora depois a bondosa mulher voltou e levou o garoto até um quarto onde havia uma cama de madeira, a antiga, mas grande e confortável. Ela o abraçou, deu-lhe um beijo na testa e, após deitá-lo na cama, desligou a luz e saiu. Ele se virou para o canto e ficou imóvel, observando a garoa que caía do outro lado do vidro da janela. E ali, confortável como nunca, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que dá repouso a um garoto cansado".

No outro dia, de manhã, a bondosa senhora preparou uma bela e farta mesa e o convidou para o café da manhã. Quando o garoto terminou de comer, ela o levou até a cadeira de balanço, próximo ao fogão de lenha. Depois seguiu até uma prateleira e apanhou um livro grande, de capa escura. Era uma Bíblia. Ela voltou, sentou-se numa outra cadeira, próximo ao garoto e olhou dentro dos olhos dele, de maneira doce e amigável.

- "Você entende João 3:16, filho? - Não, senhora... eu não entendo... A primeira vez que ouvi isso foi ontem à noite... um policial que falou...Ela concordou com a cabeça, abriu a Bíblia em João 3:16 e começou a explicar sobre Jesus. E ali, aquecido junto ao velho fogão de lenha, o garoto entregou o coração e a vida a Jesus. E enquanto lágrimas de felicidade deixavam seus olhos e rolavam face à baixo, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... ainda não entendo muito bem o que isso significa, mas agora sei que isso faz um garoto perdido se sentir realmente seguro".

Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único Filho para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16) Deus não mandou Jesus para condenar o mundo, mas sim para salvá-lo. Aquele que crer em Jesus não será condenado, mas terá a vida eterna! Se você não se envergonha do grande amor de Deus por nós, faça o seguinte: Depois mande esta mensagem para outras pessoas, se você não puder repassar, não irá acontecer nada com você, apenas deixará de melhorar um pouco o dia dos seus amigos.....

Depois de ler esta história e ter trabalhado por anos como policial, ao contrário desse que orientou o jovem para falar João 3:16, confesso, gostava de pôr em prática Êxodo 21:24, porque não entendia João 3:16. Hoje entendo perfeitamente não somente João 3:16, principalmente João 12:47.

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