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25 de fevereiro de 2022

"Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras..."

Imagem de arquivo protestos de  2014 
Opinião por J Araújo 
A Rússia, o país mais extenso do mundo, tendo como capital Moscou, ocupa seu território em dois Continentes distintos, Europeu e Asiático, é considerada uma das grandes potencias bélicas do mundo, ficando atrás apenas dos EUA, seu principal rival. na verdade, a Rússia representou o único adversário ideológico, político e militar dos Estados Unidos. 

Mesmo diante disso estes dos gigantes nunca declararam guerra um ao outro mas, nos anos 70, principalmente, protagonizaram a famosa 'guerra fria'. Nesta semana a Rússia anunciou que atacaria a Ucrânia o que acabou acontecendo. A Ucrânia já fez parte da ex-URSS, (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas

Tudo isso ocorreu depois de passada a revolução de 1917. A Rússia comunista iniciou um movimento de incorporação de repúblicas vizinhas para a formação da (URSS), a partir de 1922 e, por setenta e quatro anos, 15 repúblicas integravam aquele que era e continua sendo o maior país do mundo e a Ucrânia fazia parte dessas repúblicas.

A Ucrânia também  é um grande país do Leste da Europa  conhecido pelas suas igrejas ortodoxas, pela costa do Mar Negro e pelas montanhas arborizadas. A sua capital é Kiev. Ao contrário da Rússia o país não é considerado uma potencia bélica e sua população não chega a 50 milhões de habitantes. Essa é uma guerra que o mundo não precisa.

E uma guerra em um mundo globalizado afeta a todos direta e indiretamente e o Brasil não está imune a estes acontecimentos e podemos sentir isso no preço do petróleo que de repente passou a valer mas de $ 100 dólares o barril. Isso também é motivo para a guerra de narrativas que o país vive em ano eleitoral.

É uma guerra que não devia ter começado, já que começou vamos torcer para que dure o menos tempo possível, sabendo que inocentes sempre morrem nessas batalhas que servem mais para inflar o ego de alguns governantes.

"Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim". Mateus 24:6

27 de outubro de 2018

Justiça Federal autoriza produtores a vender etanol diretamente aos postos

A decisão da Justiça Federal abre possibilidade de o País se livrar dos distribuidores/atravessadores.
Em sentença considerada histórica, o juiz Edvaldo Batista da Silva Júnior, da 10ª Vara Federal do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) autorizou os produtores de etanol de três estados nordestinos (Alagoas, Pernambuco e Sergipe) a vender esse combustível diretamente aos postos. 
Os fabricantes de etanol ficam dispensados, com essa sentença, de obedecer uma suspeita resolução da Agência Nacional do Petróleo (ANP), de 2009, que os obriga a entregar todo o etanol a atravessadores, que são as distribuidoras de combustíveis.
As usinas desses estados estão preparadas para a venda direta de etanol, segundo as entidades que os representam. Até definiram com as secretarias de Fazenda a logística fiscal, preservando integralmente os impostos.
A regra suspeita da ANP, obtida pelo lobby milionário das distribuidoras de combustíveis, sofre contestação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que acusou o setor de atuar de forma cartelizada, configurando crime.
As distribuidoras, que são atravessadoras, chegam a cobrar dos postos o dobro e até o triplo do valor que pagam pelos combustíveis às usinas e às refinarias.
                          Clique aqui para ver página original

5 de dezembro de 2016

Consumidor final acaba pagando a conta

No dia 14 de outubro, a Petrobras anunciou uma redução de 2,7% no preço do diesel e de 3,2% no preço da gasolina nas refinarias, mas  a queda nos preços  não foi nem aos menos percebida pelos consumidores.  No dia 8 de novembro, a Petrobras anuncia uma nova redução de preço, desta vez de 10,4% no preço do diesel e de 3,1% no preço da gasolina, porem, para o consumidor essa redução acaba nem chegando. 

Segundo a (ANP) Agencia Nacional do Petróleo, os preços começaram timidamente a ser reduzidos nas bombas apenas no dia 27 de novembro, isto é, praticamente um mês depois do anuncio da primeira redução nos preços.  Eu particularmente não percebi a mínima diferença na bomba onde abasteço.


E para surpresa geral a Petrobras acaba de anunciar a alta nos preços dos combustíveis nas refinarias, o diesel vai ficar 9,5% e a gasolina vai ficar mais cara 8,1%. E isso, ao contrario da redução de preço, quando é anunciado aumento, chega com uma rapidez impressionante ao consumidor final, impactando de maneira negativa a cadeia produtiva, afetando milhares de pessoas, devido principalmente, ao transporte de carga que é feita por meio de rodovias. Como sempre é o consumidor final que acaba pagando a conta.

(a) J Araújo

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