Nos tempos modernos
onde a mulher, maioria delas, adquiriu sua independência, a maternidade, às vezes fica em
segundo plano. Muitas vezes os filhos são planejados nos mínimos detalhes, isso, dependendo das condições financeiras e sociais de cada uma.
Em uma sociedade capitalista
quem tem dinheiro tem acesso à tecnologia avançada disponível para poucos, onde
é possível escolher até mesmo o sexo do futuro bebê. Outras mulheres
nem ao menos pensam em ser mãe. E uma dessas mulheres preocupada, procurou
seu ginecologista.
- Doutor, eu estou com um problema
muito sério e preciso da sua ajuda desesperadamente! Meu bebê não tem um ano e
eu estou grávida novamente. Eu não quero outro filho.
Então o médico disse:
- Em que exatamente você quer que eu
a ajude?
- Eu quero fazer um aborto!
Depois de pensar por alguns instantes, o médico falou:
- Olha, eu tive uma ideia que me parece melhor e também é menos arriscada.
A mulher sorriu satisfeita. Então o
médico continuou:
- Veja bem, para que você não tenha
que tomar conta de dois bebês, vamos matar esse que está em seus braços. Assim,
você poderá descansar até que o outro nasça. Já que vamos matar um dos seus
filhos, não importa qual deles.
Dizem
que os filhos são todos iguais para as mães. Não é mesmo? E, além do mais, sua
vida não correrá risco com procedimentos cirúrgicos, se você escolher esse aí
para matarmos.
A
mulher ficou horrorizada com as palavras do médico e disse-lhe:
- Que monstruosidade o senhor está me propondo. Matar uma criança é um crime!
O médico respondeu-lhe:
- Que monstruosidade o senhor está me propondo. Matar uma criança é um crime!
O médico respondeu-lhe:
- Eu concordo. Mas eu pensei que isso não fosse
problema para você. Eu só estou sugerindo que você troque o filho que será
morto.
Pelo semblante da mulher, o médico viu que tinha
conseguido esclarecer seu ponto de vista. E ele a convenceu que não há
diferença entre matar uma criança que está nos braços ou uma que está no
ventre. O crime é o mesmo.
Você
sabe desde quando Deus te ama? DESDE O VENTRE DA TUA MÃE!