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8 de abril de 2019

Nas suas ferias o que você prefere?

                                                                    Arquivo pessoal
Tirar ferias é bom e fica melhor ainda quando você faz o que gosta. Alguns gosta de ir para a praia, ainda bem que nossos gostos não são iguais. Eu particularmente gosto de tirar ferias e curtir a natureza. E você, o que gosta de fazer?

Que ver mais registros da natureza e locais? Visite o Canal abaixo.

https://www.youtube.com/channel/UCyZA1Pz18QHaOw8BszvsppQ

17 de março de 2018

Viagem de trem entre Minas e Rio deve durar 6h e custar cerca de R$ 100

As viagens do trem turístico que vai ligar Minas ao Rio de Janeiro e tem estreia prevista para o segundo semestre deste ano deve durar cerca de seis horas e custar cerca de R$ 100. As informações são do presidente da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Amigos do Trem, Paulo Henrique do Nascimento, à frente da implantação do trecho, que vai ligar a cidade de Cataguases, na Zona da Mata mineira, à cidade de Três Rios, no Estado fluminense, passando por Leopoldina, Recreio, Volta Grande, Além Paraíba e Chiador, no trecho mineiro, e Sapucaia, no Estado do Rio. Nove vagões estão sendo preparados para transportar até 850 passageiros por dia.

"Estamos terminando os cálculos, mas os preços vão ser muito atrativos. A ideia é ter um trem turístico como o de Ouro Preto-Mariana e Tiradentes-São João del Rei. Ao todo, serão 160 km com vários roteiros turísticos, que vão desde as belezas naturais às fazendas históricas de Minas", explicou.

Segundo Paulo Henrique, a estimativa de gasto para que o trem entre em operação é de R$ 1 milhão e, até agora, já foram gastos R$ 800 mil. "Estamos conversando com o Sebrae e buscando empresas parceiras que tenham interesse em investir", disse, destacando que as locomotivas já foram recuperadas.

Os turistas poderão fazer o trajeto completo de ida e volta ou retornar para a origem trocando de trem na metade do caminho. "Dentro do trem, o passageiro poderá contar com pacotes de roteiros turísticos, projetos culturais, encontros e restaurante. Já estou recebendo e-mail de passageiros até de fora do país interessados na viagem", contou Paulo Henrique. Os passeios serão realizados aos sábados, domingos e feriados. 

A expectativa é que a atividade contribua com a geração de cerca de 500 empregos diretos e indiretos, além de manter preservado o patrimônio histórico das cidades. O projeto Trem turístico Rio-Minas é coordenado pela Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Amigos do Trem e conta com o apoio das prefeituras, da iniciativa privada, além da concessionária da ferrovia Centro Atlântica e de órgãos do governo federal ligados ao transporte ferroviário.

8 de agosto de 2014

>É salgado o preço da passagem

Imagem: J Araújo
A semana passada o Portal G1, Campinas, publicou uma reportagem sobre a maria-fumaça que resgata a história da ferrovia em um trajeto turístico entre as cidades de campinas (SP) e Jaguariúna (SP) há mais de 30 anos. Em um trecho desativado da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro que é explorado pela (ABPF) Associação Brasileira de Preservação das Ferroviasalvo de criticas dos passageiros.  Para o empresário Marcelo Matheus, de 35 anos, a tarifa poderia ser mais baixa. “Deveria ser mais barato”. “Mais gente teria acesso”, afirma a assistente administrativa Bruna Silva, de 21 anos, também concorda. "É salgado o preço da passagem". Para percorrer um trecho de 48 km o visitante precisa desembolsar uma tarifa de R$ 80". Desse jeito não dá mesmo para a maioria das pessoas fazer turismo.

                                      Preço por quilômetro.
"Um passeio de maria-fumaça em Campos do Jordão por um trecho de 10 km custa R$ 17 (ida e volta), segundo consulta feita pelo G1, o que representa R$1,70 por km mantido pelo governo do Estado. Outro trecho consultado foi entre Curitiba e Morretes no Paraná, administrado por uma empresa particular, que percorre 220 km (ida e volta) e tem tarifa de R$ 122. Nesse trajeto, o km percorrido sai por R$ 1,80". Já a maria-fumaça de Campinas tem custo de R$1,66, valor ligeiramente abaixo dos demais. Mesmo assim os usuários têm todas as razões para reclamar. Imagina uma família de quatro pessoas que resolva fazer tal passeio, vai gastar mais de R$400 isso corresponde mais da metade do salário mínimo, entre passagens e outras despesas. Faltou ao G1 consultar também Vale que mantém vários trechos que transporta passageiros no Estado de Minas Gerais. 

E um deles ( Belo Horizonte x Vitória) teve um investimento de US$ 80,2 milhões para aquisição de nova frota. De acordo com a Vale, são 56 novos carros, sendo 10 executivos e 30 econômicos.  Além destes, novos carros para restaurante, lanchonete, gerador e cadeirantes, foram integrados à frota. O veiculo ainda conta com tomadas elétricas individuais nas poltronas que possibilitam o carregamento de notebooks e celulares, além do sistema de som e iluminação na classe executiva para dar conforto e comodidade aos viajantes. Cada vagão executivo tem capacidade para transportar 57 passageiros e os econômicos vão poder trafegar com 75 pessoas. A área executiva custa R$ 91, e o setor econômico, R$ 58. Os carros- restaurante terão 72 lugares, aumento de 56% em relação às composições que operavam anteriormente.  Tive o prazer de viajar no anterior que já era muito bom pelos padrões brasileiros, e não vejo a hora de voltar neste muito mais confortável e preço acessível a todos.

(a) J Araújo

16 de agosto de 2013

>A belina e as bananas

Imagem: web

Há alguns dias dei boas risadas em um bate papo com uma sobrinha. Ela me contou a história de uma viagem de mais de 700 quilômetros, que fizera com o marido, sogro, cunhado e outros, tudo isso em uma belina, sim aquele carro da Ford? Ela me disse que a caranga estava cheia de furos no assoalho e eles estavam indo para Minas Gerais e essa viagem começou na região de Franca no estado de São Paulo, apesar de estar ali quase na divisa do estado.  

O jeito que ela conta não tem quem não dar boas risadas. Ela disse: quando entraram em trechos de estradas de terra era aquele sufoco, a poeira invadia o interior do veículo sujando todos os seus ocupantes, chegando a ponto de quase sufocá-los. Mesmo com tanta gente, a belina era o “personagem principal” da história, pelo seu estado de conservação quem olhava, pela aparência, achava que aquele veículo não saia do lugar. 

Mas, pelo visto o motor estava em excelentes condições de funcionamento. Com as roupas vermelhas de poeira, quando desembarcaram todos estavam mais parecidos com trabalhadores rurais do que viajantes, narizes, olhos e cabelos, era poeira em cada poro. 


Depois de chegar ao destino era hora de um bom banho e aproveitar bem a viagem. Na volta, o sogro empolgado com a fartura e, aproveitando a bondade do seu irmão, que resolveu presenteá-lo com vários cachos de bananas, imagina como a belina veio ainda com mais carga.  O visitante que era o chefe resolveu trazer de tudo um pouco. Diz que seu irmão saia pelo meio da propriedade e logo aparecia com mais um cacho de bananas e dizia se o fulano gostaria de trazer o mesmo pra cidade.  

Claro, ele aceitava. Aparecia com outro e outro, cada um mais bonito, ele também aceitava. Fora as abóboras mandioca e tudo mais que aparecia era amarrado no bagageiro da belina, e tudo isso sem nenhuma lona para cobrir.

Encheram o tanque de combustível da dita cuja e pegaram a estrada de volta, mais setecentos quilômetros percorridos, até chegar ao destino. Por onde passavam nas cidades e rodovias a belina chamava a atenção das pessoas pela carga inusitada. Depois de rodar por muitos e muitos quilômetros precisava colocar combustível na velha belina. 

O filho sempre alertando o pai para parar em um posto e providenciar o abastecimento dizendo que o combustível não daria para completar a viagem, mas o pai insistia que não havia necessidade, até que parou de vez em um lugar quase que deserto. 

Lá vai o filho pedir carona para quem parasse para buscar o precioso liquido em algum posto. Enquanto isso, a (BB) "Belina de banana" ficou parada no acostamento enquanto seus ocupantes do lado de fora via o vai e vem de veículos. E ela, claro, era a atração da rodovia.

No mínimo teve gente que pensou assim: Coitada dessa família! Resolveu mudar pra cidade mais não se esqueceram de trazer um pouco da produção.
(a) J Araújo

3 de novembro de 2012

Trem de passageiros entre Belo Horizonte e Vitória

Viaduto 
Sai de ferias depois de alguns anos trabalhado e resolvi por conta própria fazer um roteiro à minha maneira. Eu e minha esposa partimos de carro de Campinas, SP, com destino a Belo Horizonte e de lá para Vitória, ES, no único trem de turismo da que sai diariamente da capital mineira rumo a Vitoria onde embarcamos alugamos um táxi até Guarapari.  

Vagão classe executiva
O trem em questão é operado pela  Companhia Vale através da estrada de ferro Vitoria a Minas (EFVM) que tem 905 km de extensão e é uma das mais modernas e produtivas ferrovias do Brasil. E foi através dela que conheci as mais belas paisagens. A viagem até Vitória tem uma duração de aproximadamente 13 horas. Para o turista é uma excelente oportunidade para curtir o passeio com toda comodidade.

Praia do Morro, Guarapari
O trem é confortável e serve também como meio de transporte para centenas de pessoas como ligação entre as várias cidades mineiras e capixabas em seu trajeto. Em seu interior funciona restaurante, lanchonete, sala de leitura onde se pode ligar notebook e recarregar as baterias de telefones e outros eletroeletrônicos. Quem não conhece, vale a pena conhecer.
Sala de jantar

De volta para Belo Horizonte, embarcamos no Aeroporto de Vitória em voo direto para Confins em BH onde pernoitamos. De volta em terra firme fomos com destino a Congonhas, uma cidade histórica do estado de Minas Gerais, onde, acompanhado de um guia turístico, visitamos as famosas obras de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Igreja Bom Jesus, Congonhas
Almoçamos e partimos para outra cidade histórica mineira, Ouro Preto, acomodados em uma pousada próxima a Praça Tiradentes, era hora de lavar a alma e sair à noite para assistir uma dança típica da região, a congada.  Logo em seguida fomos procurar uma excelente pizzaria para matar a fome e boa parte da noite. Também precisávamos descansar, afinal de contas o outro dia prometia, tinha muita coisa para ser vistas e visitadas, o que foi feito.

Praça Tiradentes, Ouro Preto

Se não bastasse, o destino final era meu recanto, onde nasci, nas montanhas distantes a 280 km de Ouro Preto, passando por belíssimas paisagens através da BR-262, onde em vários trechos podemos ver vestígios da antiga Estrada Real. No km 34, em Acaiaca, parada obrigatória no bar e restaurante “Fogão a Lenha”, onde a comida é tipicamente caseira feita no fogão à lenha como o próprio nome sugere.
Município de Araponga MG, 

Chegando ao destino final era hora de cumprimentar e abraçar os irmãos e amigos que um dia ali deixei ha muitos anos. Foi dali que parti em busca de novos horizontes, porém, a saudade quando bate é o momento de fazer o caminho de volta e rever todo aquele chão que um dia meus pés pisaram descalços percorrendo as mais altas pedras que hoje olho e tenho a sensação de continuar com a alma de uma criança mesmo sendo um velho com a consciência de ter sido uma feliz criança, que mesmo não tendo possuído os brinquedos da moda tinhas as cachoeiras e riachos a minha disposição.

24 de setembro de 2012

>Aventura nas montanhas


Hoje resolvi fazer uma mudança no visual do blog.   E procurando em meu arquivo fotográfico achei relembrei que a foto que ilustra o mesmo me trás uma boa recordação, lembro-me do dia em que juntos com meu irmão e mais três sobrinhos resolvemos  escalar essa montanha vista ao fundo.

Foram 7 horas de caminhada, abrindo trilhas com facão, escalando montanhas menores como mostrado no roteiro que tentei traçar para que o leitor possa ter uma ideia do trajeto que fizemos para alcançar o topo dessa gigantesca montanha, que mede da sua base até o cume 1.860 metros.

As bromélias e orquídeas enfeitam o local
Foi uma aventura inesquecível  pois, desde há muitos anos pensava em um dia ganhar aquele topo, o que eu não tinha feito até aquela data mesmo tendo nascido onde está demarcado como ponto de partida. Depois que mudei daquele região passei a vê-la com outros olhos.


Para que o leitor possa ter uma ideia: Esse é topo da montanha e estes de costa na (foto 1), é meu irmão de boné vermelho, seu filho, (sentado) de camisa azul e outros dois sobrinhos filhos de outra irmã. Ah, podemos ver um cão que nos fez companhia o tempo todo, não é atoa que a espécime é considerada o melhor amigo do homem, estou em pé sem boné. A foto ao lado, é a visão que temos lá do alto. É como se estivéssemos sobrevoando a região. Infelizmente nos últimos anos, a região sofreu vários incêndios que destruiu centenas de hectares de florestas, colocando em risco as várias especies de fauna e flora que tenta resistir a destruição por uma minoria sem nenhuma consciência para com a natureza que tenta  de todas as formas se recompor por  milagre. (O topo é da mesma foto que ilustra o blog)

13 de agosto de 2012

>Turismo

A estrada de ferro Vitoria a Minas (EFVM) tem 905 km de extensão e é uma das mais modernas e produtivas ferrovias do Brasil.

São 2 trens de passageiros circulando diariamente  o único que circula diariamente no Brasil e liga duas importantes capitais brasileiras: Vitoria - ES e Belo Horizonte - MG.
 
Em funcionamento desde 1907, o serviço incentiva o turismo e transporta cerca de um milhão de passageiros por ano com segurança e conforto. O trajeto percorre regiões de belas paisagens e importância histórica, passando por cidades coloniais às margens do Rio Piracicaba e Rio Doce, em Minas Gerais, até chegar às praias do Espírito Santo. A viagem de 664 km dura aproximadamente 13 horas.
Trem sobre a ponte
Um trem parte de Vitória às 7 horas da manhã e chega a Belo Horizonte por volta de 19 horas e 40 minutos. O outro trem parte de Belo Horizonte às 7 horas e 30 minutos e chega a Vitória as 20 e 10 minutos.

O trem conta com 3 vagões-restaurantes, 32 carros na classe econômica e 10 na classe executiva. Na  executiva tem ar condicionado e serviço de bordo.
Croqui da rota do trem Vitória Minas
Imagem J Araújo
O preço da passagem de Belo Horizonte para Vitória na classe executiva custava R$ 82,00* já na classe econômica R$ 54,00* cada passagem, (preço de maio de 2012).

As passagens devem ser adquiridas diretamente nas estações de trem e a venda dos bilhetes pode ser feita até com 30 dias de antecedência. As passagens costumam esgotar rapidamente, principalmente nos finais de semana e feriados

*Os preços  citados acima estão atualizados, de acordo com a Vale,  podem sofrer reajuste anual.
Os interessados em obter mais informações podem entrar em contato pelo telefone: 0800 285 7000.

Fonte: turismoevariedade e Vale

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