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20 de junho de 2010

>O bêbado e o valentão

webO valentão, com umas canas na cuca, chegou num boteco em Minas, bateu a mão no balcão, cuspiu no chão e disse: "Aqui dentro não tem macho!". Como ninguém se manifestou, repetiu a frase. Bufando de raiva por ter sido ignorado, pegou um bebum pelo colarinho e gritou: "Aqui dentro não tem macho!". Ouviu?". E o pau d’água, categórico se manifestou com uma pergunta. Por quê? O senhor ta querendo um? "Não tem mesmo, uai. "Os que aparecem aqui a gente bota pra correr debaixo de bala."
Pode ver também: Viuvas de sorte...

15 de junho de 2010

>Se a moda pega...

Substituindo o alicate por.. PEIXES (?!)

Os asiáti­cos ado­ram inven­tar coisas novas, e a última moda que está surgindo por lá são os PEIXES PEDICUROS Como assim?! Pois é, esses pequeni­nos da raça Garra Rufa, mais con­heci­dos como Dr. Fish, são famosos por se ali­menta­rem de teci­dos orgâni­cos mor­tos (urgh!!), e deram uma util­i­dade estética à este fato!!

Os peix­in­hos comem toda a pele morta dos pés, elim­i­nando as calosi­dades e a cutícula, sem arran­car "bifes", pois o tecido vivo fica intacto!!! Pela expressão das moçoilas na foto acima, podemos con­cluir que: ou o trabalho/refeição desses peix­in­hos faz cóce­gas ou causa muita aflição!! Lá do outro lado do mundo, países como Japão, China, Turquia e Coréia do Sul estão adotando esse método para fins terapêuticos!!

Os spas têm pisci­nas ter­mais povoadas de Garra Rufa, pois além deles se ali­menta­rem de teci­dos orgâni­cos mor­tos, tam­bém sobre­vivem às altas temperaturas!! Por­tanto, digam adeus aos esfoliantes, man­i­cures e mas­sag­is­tas, porque esses peix­in­hos vão fazer todo o tra­balho sem cobrar nada!!

Vão é ficar "gordinhos" de tanto comer!!
E aí, teria cor­agem de ali­men­tar esses peix­in­hos com você mesma??

Alguém perguntou: quero saber quanto tempo leva para esses peixes fazerem a limpeza completa

Esqueceram de dizer. Mas na minha modesta opinião, acredito que vai depender da quantidade de trabalho, porque peixe de barriga cheia dificilmente pega a isca. Se deixa-los sem alimentos durante uns três ou quatro dias, o trabalho deve render,(rsrs),bem mais.

29 de maio de 2010

>Mineirinho esperto

Imagem da webMineirinho chega num bar em Santa Rita do Sapucai e pergunta:
- Você poderia me vender uma cerveja fiado?
O dono do bar responde:
- Tá vendo aquele cara bem forte e alto?
É o seguinte, de tanto ele malhar, o pescoço dele ficou pequeno, e quem chama ele de pescossim leva uma baita surra.
Se você chamar ele de pescossim, eu te vendo fiado por um ano!
O mineirinho chega até a mesa, dá uma batida nas costas do cara e diz:
- Meu amigo, como vai?
- Mas eu nem te conheço.
- A gente pescô junto!
- Não pescô não!!
- Pescô sim!!!
Mineirinho tomou cerveja fiado por um ano!!!.

Colaboração da amiga Sandra do blog Oasis

10 de maio de 2010

>Receita para um casal nunca brigar

web Nos dias atuais os casamentos não duram muito; quando aparece um casal que consegue chegar fazer bodas de prata, e bodas de ouro acaba virando notícia. E aqui foi o que aconteceu. Uma amiga minha que não deixa nada passar fez questão de mandar pra mim um e-mail, achei tão interessante fiza uma adaptação e estou publicando para levar ao conhecimento para o maior número de pessoas possíveis. Veja!

Um casal foi entrevistado num programa
de TV porque estava casado há 50 anos de csados e nunca tinha discutido.
O repórter,curioso, pergunta ao homem:

- Mas vocês nunca discutiram mesmo?
O marido responde categoricamente que não.
- Mas como é possível isso acontecer meu senhor, nos dias atuais; conta o segredo, muitos vão querer saber.
- Bem, quando nos casamos, a minha esposa tinha uma Gatinha de estimação que amava muito.

Era a criatura que ela mais amava na vida.

No dia do nosso casamento, fomos para a lua-de-mel
e minha esposa fez questão de levar a gatinha junto.

Andamos, passeamos, nos divertimos muito mesmo. E a gatinha sempre conosco. Um certo dia a gatinha mordeu minha esposa. Ela olhou bem para a gatinha e disse:
- Um.

Algum tempo depois a danada da gatinha mordeu minha esposa novamente.

Minha esposa olhou para a gatinha e disse:
- Dois.
Na terceira vez que a gatinha mordeu, minha esposa não pensou; sacou uma espingarda e deu cinco tiros na bichinha, que pelo próprio tamanho ficou mais parecida com uma bucha. Isto é, ficou irreconhecível. Imagine um bichinho daquele tamanho levar cinco tiros.

Claro, eu fiquei apavorado e perguntei: quer dizer, perguntei não, inquiri-a;
- Sua ignorante desalmada, porque tu fizestes uma coisa dessas com um bichinho tão inocente e bonitinho mulher'?

A minha esposa olhou para mim e
disse: '
- Um.....'

Depois disso, nunca mais discutimos.

(Baseado em um e-mail recebido da amiga Claudinha)

1 de maio de 2010

>O M. S. T. e suas invasões


Há coisas que não podemos aceitar; e o MST (
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), é uma delas. Recebe milhões de reais do governo através de várias Ongs, enquanto outros setores vivem de migalhas. Ocorre porém que esse grupo é uma agremiação clandestina que na maior parte das invasões que fazem em todos os cantos do país, seus integrantes, destroem propriedades, furtam e depredam os locais por onde passam. Nasci e cresci no campo e o verdadeiro homem da roça não comete tais barbaridades. Existem outras maneiras de chamar a atenção da mídia e do governo sem usar de violência.

O MST, na verdade é uma incógnita, ninguém sabe pra que serve a não ser usado politicamente pelos espertos de plantão que usam pessoas simples do povo, como massa de manobra, para atingir suas metas. Uma das cenas revoltantes, entre tantas outras mostradas, foi aquela em 06/10/2009, que utilizaram um trator para destruir uma plantação de laranja na divisa dos municípios de Iaras e Lençóis Paulista no interior de São Paulo. A maioria das lideranças são terroristas disfarçados de trabalhadores rurais que usam como munição os pobres sem terras.

Legalmente o MST não existe, e se não existe por que o governo repassa dinheiro para ele? Por que será que as lideranças do movimento nunca quiseram registrar em cartório a criação deste que é hoje uma das grandes forças de mobilização rural. As associações, sindicatos e sociedades sempre que surgem, a primeira coisa que seus fundadores fazem é registrá-las em catório; com o MST não foi assim. A quem intessa?
Veja o vídeo;



25 de abril de 2010

>Um caipira no mercado

webO homem do campo é por sua própria natureza um grande contador de histórias ou protagonista delas. Sabe-se que o homem do campo em outras épocas não utilizava papel higiênico, quando muito conseguia era jornal velho jogado no meio dos cafezais, hoje é diferente. Seo Lindolfo era um deles, nascido e criado na roça veio passear na cidade grande visitar alguns parentes. Resolveu sair para dar umas voltas e conhecer melhor a cidade acabou entrando em um grande supermercado. Acabou encontrando uma jovem que na linguagem comercial chamamos demonstradoras, a mesma estava promovendo uma determinada marca de papel higiênico, em um dos corredores do estabelecimento segurando o rolo de papel.
Assim que passava um cliente à mesma fazia a abordagem perguntando se já conhecia aquele marca. Não é que a mesma abordou "Seo Lindolfo".
― O senhor já conhece o papel higiênico Finíssimo? É um novo lançamento e estamos com uma excelente promoção. Na compra de dois pacotes o senhor preenche um cupom que é retirado no caixa coloca em nossa urna e vai concorrer a um carro zero.
― Não moça! Não conheço mais gostei da idéia.
― O senhor gostaria de experimentar?
― Claro! É só a senhorita me arrumar que experimento agora mesmo.

A demonstradora passou à suas mãos um pequeno pedaço para que o mesmo pudesse sentir a maciez, a suavidade a textura e a resistencia do produto. Seo Lindolfo até pegou, mas não se conformou com a quantidade oferecida e disse:
― Mocinha, a senhorita deve está de brincadeira comigo? Me desculpa mais esse pedacinho de papel aqui não vai dar pra nada! Vou me sujar é minha mão. A senhorita deve está me entendendo. Devia me dar um pouco mais, no momento estou mesmo precisando usar a latrina.
Latrina, pra quem não conhece é um bheiro rústico, ou melhor, é uma fossa mesmo. (Não confudir a outra fossa).
― O senhor não está entendendo, é que pelo tato das mãos já se sente a maciez do produto.
― E eu estou lá preocupado com maciez, volto a dizer quem não está me entendendo é a senhorita. Olha bem para minhas mãos, é toda cheia de calo de tanto trabalhar na roça no cabo da enxada mesmo. E eu, vou usar esse papel que a senhorita quer me vender não é pra enxugar minhas mãos não.

E antes que a senhorita pergunta, lá onde está pensando não tem calo não!
― O senhor está equivocado. Pode utilizar o banheiro do estabelecimento, lá tem papel higiênico à vontade não precisa o senhor levar daqui.
― É da mesma marca?
― Acho que não! Como eu disse é um produto novo lançado há pouco tempo.
― Ta vendo! Nem o próprio mercado está usando. E além do mais, a senhorita está faltando com o respeito comigo. Não estou cavoucado como a senhorita disse e não aceito essa desfeita e desconfiança.
― O senhor não entendeu de novo. Eu disse equivocado, são iguais confundidos, enganados, não estou aqui nem para confundi-lo, menos ainda para enganá-lo. O senhor entendeu?
― Não entendi nada, mais não vai me enganar mesmo! Não quero mais seu papel. Vou embora logo pro meu sítio e continuar usando folha mesmo. E de graça! Como vocês da cidade são complicados até pra negociar.
Depois de todo aquele mal entendido Sr. Lindolfo saiu do local desapontado com o sistema e como são feitos os negócios nos grandes centros comerciais. Ficou ali parado pensando com seus botões. Esse pessoal não sabe nem vender, quer que a gente compre as coisas sem experimentar. Comigo não! Percorreu alguns corredores verificando preços achou tudo muito caro. E no vira daqui vira dali acabou reencontrando com a moça do papel higiênico de novo, não se conteve e disse: ― Olha senhorita, a única coisa é que não vou é concorrer a nenhum carro. Passe bem!
Saiu dali e foi direto para a rodoviária comprar uma passagem de volta para sua terra natal de onde nunca deveria ter saído.
(Trecho de rascunho do livro "Minhas Lembranças" de J. Araújo)

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