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21 de maio de 2011

>O secador de cabelo

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Uma senhora muito distinta estava em um avião vindo da suíça. Vendo que estava sentada ao lado de um padre simpático, perguntou:
- Desculpe-me, padre, posso lhe pedir um favor?
- Claro, minha filha, o que posso fazer por você?
- É que eu comprei um novo secador de cabelo sofisticado, muito caro.
Eu realmente ultrapassei os limites da declaração e estou preocupada com a Alfândega.

Será que o senhor poderia levá-lo embaixo da sua batina?
- Claro que posso minha filha, mas deve saber que não posso mentir!
- O senhor tem um rosto tão honesto, Padre que estou certa que eles não lhe farão nenhuma pergunta.
E lhe deu o secador. O avião chegou ao seu destino.

Quando o padre se apresentou a Alfândega, lhe perguntaram:
- Padre, o senhor tem algo a declarar?
O padre prontamente respondeu:
- Do alto da minha cabeça até a faixa na minha cintura, não tenho nada a declarar5, meu filho.

Achando a resposta estranha, o fiscal da Alfândega perguntou:
- E da cintura para baixo, o que o senhor tem?
- Eu tenho um equipamento maravilhoso, destinado ao uso domestico, em especial para as mulheres, mas que nunca foi usado. Caindo na risada, o fiscal exclamou:
- Pode passar Padre! O próximo.
A inteligência faz a diferença.
Não é necessário mentir, basta escolher as palavras certas.

6 de maio de 2011

>Um caipira no resort

Certo dia um caipira resolveu desfrutar do conforto para aqueles que pode pagar, nem que seja a prestações uma viagem de três dias em um Resort; ate aquele dia só conhecia pensão, é assim que é chamado um local onde as pessoas se hospedam, porém, o local não tem nenhuma classificação. O Maximo que ele conhecia era hotel que em uma escala de 1 a 5 estrelas, devia ter 1 ½.

Chegando lá, ao se apresentar na recepção para Chek In, ao invés de receber a chave do quarto – deram- lhe um, ou melhor, dois cartões magnéticos iguais cartões de bancos. Um servia para abrir a porta e ligar todo sistema elétrico do quarto, quer dizer, suíte. Ele tentou ligar a luz não conseguiu, tentou ligar a TV, menos ainda. O outro era chamado de vale toalha, quando ele ia aproveitar para o setor aquático era só apresentá-lo para ter uma toalha à disposição. Aí ele pensou: será que me puseram em uma suíte toda chique que não tem luz. Uma amiga, que também já foi caipira, mas, agora está mais esperta vendo a dificuldade dele falou:

Para acender a luz e permanecer ligada você tem deixar o cartão nessa fenda ao lado do interruptor aí ao lado; foi só colocá-lo e a luz se fez como por um milagre. Quando chegou a hora do jantar ele encontrou em um grande salão, ali havia um verdadeiro festival de pizza. Ele estava acompanhado daquela amiga da qual falei que já tinha certo conhecimento em termos de resort, mesmo assim ficou pensando se a aquilo era ou não realmente o jantar. Na duvida perguntou ao pizzaiollo.

Ele disse que aquilo era apenas uma entrada o jantar na verdade estava sendo servido no andar superior. Como se pode ver nem somente porta serve de entrada. Seguiram para lá e encontraram um bufê com comidas da cozinha árabe, para quem não é acostumado não tem muita graça nem sabor tão agradável. Ele seguiu o protocolo. Refletiu com seus botões e pensou: até quando o homem vai informatizar? É um caminho sem volta com certeza.
Esse caipira era eu!

21 de abril de 2011

>O coelho e a onça

Estive de férias; viajei para  as serras de minas. A história a seguir foi escrita pelo meu sobrinho, aluno de uma escola rural no município de Sericita - MG. Achei interessante e resolvi publicá-la.
Aguarde! tenho muito material para ser mostrado.
O coelho e a onça (Cleidivaldo 8 anos, 3ª serie)

Era uma vez um coelho, um macaco e uma onça que vivia correndo pela floresta, eles estava com muito medo, porque o homem estava colocando fogo na mata. Eles se encontraram com um veado e esse perguntou: vocês estão com sede? Eles responderam que sim!

Nós estamos com muita sede; vamos procurar água porque não agüentamos mais. Eles foram andando até encontrar um pequeno poço, é ali disse o coelho, vocês topam me ajudar a construir um grande poço para todos nós? Quem não ajudar não vai poder  beber da água. A onça respondeu:  pois, eu não ajudo e bebo da água do mesmo jeito. O coelho muito teimoso lhe disse: eu te mato se você beber. Naquele momento a onça se rolou no barro e bebeu da água do poço.

O coelho ficou com muita raiva e fez uma armadilha com um boneco de cera e colocou na beira do poço, a onça com muita sede pensou: como vou fazer para matar minha sede? Já sei, vou molhar e enrolar nas folhas e parar perto do poço. Porém, lá na beirada estava o boneco de cera feito pelo coelho. E a onça com muito medo lhe disse: que bichinho feio, sai daí! Vou te dar uma tapa e deu, mas agarrou a mão no boneco de cera; larga minha mão porque senão vou te dar outra tapa e deu, mas ficou com a outra pata presa.

O coelho estava bem escondido dando risada saiu do mato e disse: bem feito, você disse que eu não te pegava, mas te peguei. Agora vou fazer uma grande festa, vou chamar todos os bichos. Fez o convite e todos toparam ir e fizeram uma grande fogueira para assar a onça, ela com muito medo e preocupada pensou: como vou fazer para sair dessa. 

Já sei, vou mandar que todos cantem. Você tem que cantar e bater palmas para a festa ficar melhor. Ela começa e pedir que todos os bichos a ajudassem. E começou.
*Bicharada não me enrola 
*vocês todos batem palmas
*e a onça vai embora

Sempre gritando; bate palma seo coelho. O coelho respondeu: como vou bater palma se estou segurando seu rabo. A onça lhe disse: pode me largar eu não vou fugir porque esta festa está linda, mas você vai ter que bater palma também; assim o coelho falou: Oba! Seo coelho, pode ficar por aí, estou feliz e já vou embora...
Escola Municipal João José de Santana

20 de março de 2011

>Desencontro


Sim, amigos, a vida é um desencontro sob muitos aspectos. Até quando somos felizes, encontramos gente infeliz ao redor e entendemos que não podemos apenas sorrir, quando tantos choram. É um desencontro entre marido e mulher, entre pai e filho, povos e raças, humanos e animais, parecendo que, apesar das limitações, a Terra é infinita, pois nela, nós, humanos, não nos encontramos. E como as flores, uns exaltam a vida e outros choram a morte e nessa, sim, nossa desconhecida sorte, onde finalmente todos nos encontramos.
Luiz E. Horta

10 de março de 2011

>O coala e a lagartixa

Um coala estava sentado numa seringueira, curtindo um baseado...
Uma lagartixa passava e, olhando para cima, disse: 'E aêêê Coala...tudo beleza? O que você está fazendo?'

 O coala disse: 'Queimando um. Suba aqui. '
A lagartixa subiu na seringueira e sentou-se ao lado do coala, curtindo alguns baseados.
 Depois ele perguntou: Qual é a sua, lagartixa? O que aconteceu? Quer morrer?

A lagartixa encontrou o jacaré e explicou que ela estava curtindo um baseado com o coala numa seringueira, ficou zuadinha e caiu no rio enquanto tomava água. O jacaré, querendo verificar esta estória, entrou na floresta e, encontrou o coala sentado num galho, chapadão.
O jacaré olhou para cima e disse:
Ei! Você aí em cima!'
O coala olhou para baixo e disse:
PUTA-QUE-PARIU lagartixa,...Tu bebeu água pra Caramba hein!

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