.


11 de agosto de 2017

A produção comercial do “besouro” de maior sucesso

Não tenho certeza, mas acredito que o fusca foi e continua sendo um dos carros mais popular do Brasil, o primeiro fusca foi fabricado há mais de 70 anos. E a maioria das pessoas nascidas nas décadas de 60/70, já possuiu um desses, em minhas mãos tive dois. Em 1951 o modelo chegou ao Brasil. O modelo começou a ser construído aqui em janeiro de 1959.

A produção da Volkswagen começou em 1945, no fim da Segunda Guerra Mundial, um dos modelos mais icônicos e carismáticos da história da indústria automobilística: o Volkswagen Fusca e atingiu 21 milhões de unidades.

Mas, isto é história. Achei este fusca na Avenida Plínio Pereira Neves, e não pude deixar de registrar. Ele é tão popular, quando você acha que não tem mais nenhuma utilidade aí está: serve como uma bela floreira. 

4 de agosto de 2017

Frutos da imaginação

As redes sociais é um excelente meio de comunicação uma maneira fácil e rápida de espalhar noticia, boas ou ruins, verdadeiras ou falsas. O que acontece é que a maioria das pessoas ainda não se conscientizaram do mal que pode estar causando compartilhando tudo que chega em suas redes sociais, sem antes checarem. Não é difícil saber se uma noticia é verdadeira OU falsa. 

Temos sites nada confiáveis que inventam noticias e publicam em suas páginas, assim como temos, também, sites especializados em desmentir tais noticias e um destes é o E-farsas, onde você pode checar a informação, podemos desconfiar de informação que não sai em jornais ou revistas de prestigio que somente publica uma notícia depois de checarem através de fontes confiáveis. Temos ainda o boatos.org que também se dedica a esclarecer as falsas notícias.  Está dada a dica. 

ü Boato na rede

Há alguns dias surgiu uma foto de um carro no estacionamento de um shopping da cidade de Campinas, SP, com as rodas travadas, isso deu o que falar. A imagem publicada nas redes sociais teve centenas de compartilhamentos e acabou gerando a conclusão dos internautas de que o motorista teria estacionado em vaga reservada, sem ser idoso ou deficiente físico.

Internautas postaram comentários como: “Está mesmo na hora de acabar com essa pouca vergonha”. “Não adianta reclamar e colocar a culpa sempre no governo e não fazer o correto”. Outra foto mostra um recado deixado no para-brisa do veiculo, o que gerou mais furor.

ü Esta é a verdade!
A administração do Parque Dom Pedro Shopping esclareceu que, na tarde do dia 19 de julho, um cliente procurou a segurança para informar a perda das chaves do seu carro. Por uma questão de segurança a equipe travou as rodas do veiculo, pois havia o risco remoto de alguém encontrar as chaves e dar partida no carro. 

Ainda segundo a administração do empreendimento, o comunicado deixado no para-brisa tinha como objetivo instruir o cliente em seu retorno entrar em contato com a Central de Segurança. As chaves foram encontradas, a trava liberada, e o proprietário retirou o veiculo. As conclusões veiculadas nas redes sociais, portanto, foram frutos da imaginação.


Fonte: AAN

28 de julho de 2017

Muitas vezes a fama pode matar

Se lembra arvore, que viveu por mais de 10 anos no topo de um poste de energia elétrica e, gerou a postagem, vida no poste? Pois é, ficou famosa e por isso morreu no dia seguinte, foi só aparecer na página do jornal e seus dias de fama se acabaram.

Na foto é possível ver o guindaste que conduziu seu algoz, com uma motosserra, que em menos de meia hora restou somente às fotos registradas durante seu período de existência. Isso mostra que muitas vezes viver no "anonimato" pode significar dias a mais de vida enquanto a exposição pode apressar o seu fim.

Estou me referindo a um Ficus benjamina, uma árvore, de aproximadamente 2 metros de altura, que estava a mais ou menos 10 anos sobrevivendo no topo de um poste de energia elétrica na Rua Prata, na Vila Rica, em Campinas SP.

No mesmo dia em que saiu uma matéria no jornal ela foi retirada pela CPFL, empresa de energia elétrica, responsável pelo poste. Neste caso a fama da árvore levou a morte a mesma. Melhor seria ter permanecido no anonimato.

Os moradores acreditam que a arvore nasceu no poste graças aos passarinhos que pousavam no local. As aves devem ter levado sementes no bico para alimentar filhotes no ninho e algumas germinaram. O troco da planta tinha cerca de meio metro e depois se formou a copa com galhos que atingiram mais de dois metros de altura.

Se lembra arvore, que viveu por mais de 10 anos no topo de um poste de energia elétrica e, gerou a postagem, vida no poste? Pois é, ficou famosa e por isso morreu no dia seguinte, foi só aparecer na página do jornal e seus dias de fama se acabaram.

 

Na foto é possível ver o guindaste que conduziu seu algoz, com uma motosserra, que em menos de meia hora restou somente às fotos registradas durante seu período de existência. Isso mostra que muitas vezes viver no "anonimato" pode significar dias a mais de vida enquanto a exposição pode apressar o seu fim.

Estou me referindo a um Ficus benjamina, uma árvore, de aproximadamente 2 metros de altura, que estava a mais ou menos 10 anos sobrevivendo no topo de um poste de energia elétrica na Rua Prata, na Vila Rica, em Campinas SP.

No mesmo dia em que saiu uma matéria no jornal ela foi retirada pela CPFL, empresa de energia elétrica, responsável pelo poste. Neste caso a fama da árvore levou a morte a mesma. Melhor seria ter permanecido no anonimato.

Os moradores acreditam que a arvore nasceu no poste graças aos passarinhos que pousavam no local. As aves devem ter levado sementes no bico para alimentar filhotes no ninho e algumas germinaram. O troco da planta tinha cerca de meio metro e depois se formou a copa com galhos que atingiram mais de dois metros de altura.

19 de julho de 2017

Uma arvore poderia ter uma vida no poste

Responda rápido. Ao olhar para esta imagem você diria que é uma árvore ter  vida no poste? Se você respondeu que é uma árvore errou. Agora se você respondeu que é um poste você acertou. Com uma olhada rápida a primeira impressão que temos é que estamos olhando para uma árvore.

Um olhar mais atento e acabamos percebendo que é um poste e nele temos uma árvore. Um Ficus de aproximadamente 2 metros de altura que se tornou atração da Rua Prata, na Vila Rica, em Campinas, SP.

A natureza criada por Deus sempre nos surpreendendo isto é apenas mais uma demonstração do poder d'Ele sobre todas as coisas mostrando toda sua perfeição. Se o homem quisesse talvez não conseguisse cultivar uma árvore em um poste, ainda mais naquela altura. Caso conseguisse teria a preocupação com o cuidado de regá-la, mesmo quando plantamos na terra sabemos o quanto é difícil.

Precisamos imaginar o seguinte; quanto de água, esta árvore, precisa para sobreviver? Ela está com suas raízes fixadas no solo a uma altura de mais de 10 metros, por consequência a retirada da água do solo se dá por raízes que desceram por dentro do poste que é oco. Ela tem aproximadamente 10 anos, é uma árvore que nasceu no topo de um poste de iluminação pública, segundo os montadores. Será que esta arvore sobreviveu depois de toda essa fama? Como está ela hoje? Vamos ver?

Mostrando que Deus tem o controle de tudo em suas mãos. Em Colossenses 1.15-16 diz:

       "Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele."

(a) J Araújo

17 de julho de 2017

O silêncio ajuda

Onde quer que você esteja, seja a alma deste lugar... Discutir não alimenta. Reclamar não resolve. Revolta não auxilia. Desespero não ilumina. Tristeza não leva a nada. Lágrima não substitui suor. Irritação intoxica. Deserção agrava. Calúnia responde sempre com o pior. Para todos os males, só existe um medicamento de eficiência comprovada. Continuar na paz, compreendendo, ajudando, aguardando o concurso sábio do Tempo, na certeza de que o que não for bom para os outros não será bom para nós... Pessoas feridas ferem pessoas. Pessoas curadas curam pessoas. Pessoas amadas amam pessoas. Pessoas transformadas transformam pessoas. Pessoas chatas chateiam pessoas. Pessoas amarguradas amarguram pessoas. Pessoas santificadas santificam pessoas. Quem eu sou interfere diretamente naqueles que estão ao meu redor. Acorde… Se cubra de Gratidão, se encha de Amor e recomece… O que for benção pra sua vida, Deus te entregará, e o que não for, ele te livrará! Um dia bonito nem sempre é um dia de sol… Mas com certeza é um dia de Paz. Sendo assim tenha um bom dia de paz .

10 de julho de 2017

Ruínas de um passado


Fazenda Jambeiro, em Campinas, foi criada a partir da divisão de terras da "Sesmaria Sete Quedas" de José Rodriguez Ferraz do Amaral, que tinha vindo de Itu-SP, para trabalhar como coletor de impostos em Campinas, e após sua chegada comprou de um fidalgo português a concessão destas terras.

Criada por Thereza Miquelina Pompeu do Amaral (filha mais velha de José Rodrigues), após o falecimento desta em 1881, foi herdado por Antonio Pompeu de Camargo, que veio a falecer 3 anos mais tarde em 1884.

Posteriormente a fazenda foi adquirida por Herculano Pompeu de Camargo (filho mais novo de Antonio Pompeu de Camargo) que comprou a parte dos herdeiros em 1885, atingindo 90 mil pés de café.

Herculano dispensou seus escravos bem antes mesmo da libertação oficial dos mesmos e passou a utilizar mão de obra de colonos europeus que havia chegado ao Brasil.

Esse proprietário construiu a requintada casa-sede no ano de 1897, com um projeto de inspiração francesa feita pelo arquiteto campineiro Francisco de Paula Ramos de Azevedo que possuía requintes como iluminação de gás acetileno em seus cômodos, água corrente e rede de esgotos, linha telefônica, pintura em tromp l'oeil nos salões internos, revestimentos em azulejos franceses, pisos hidráulicos belgas e um riquíssimo lustre em seu salão principal.

Em 1914, essa fazenda pertencia a José de Queirós Aranha, e tinha uma área de 70 alqueires de terras e mais de 100 mil pés de café. Nos idos dos anos 20, Giuseppe Tiziani, adquiriu a Fazenda, permanecendo até os anos 40 como proprietário.

Em 1950 era do empresário americano John Edward Hoen, e passou para a produção de algodão. Este veio a falecer junto com o seu sócio brasileiro em um acidente de avião.

Em 1960, passou a ser propriedade de Maria de Lurdes da Silva Prado, que ao falecer ficou como herança para sua filha Maria Silvia da Silva Prado que não tinha interesse pela Fazenda Jambeiro e imediatamente colocou as terras para serem loteadas, e assim surgiu o loteamento conhecido como Parque Jambeiro.

Foi ela também que determinou a demolição do Casarão sede, porém após ter derrubado várias paredes e arrancados portas e janelas foi flagrada por fiscais que embargaram a demolição sob pena de multa.

A partir de então o Casarão passou para a administração da Prefeitura Municipal de Campinas, como acerto de pagamentos de impostos atrasados, e foi então que entrou em processo de degradação com a queda dos telhados, demolição parcial de outras paredes feitas pelos próprios funcionários da Prefeitura, hoje se encontra em estado de abandono total e sem verbas para a manutenção deste patrimônio histórico que a cada dia que passa vai s degradando e perdendo um marco da história.

Tombada pelo Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas (Condepacc) com a finalidade da reforma do lendário casarão do atual Parque Jambeiro, destinando o espaço a um centro de cultura para a população. Álbum aqui!

(a) J Araújo


LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...